No Paraná, as doenças gastrointestinais têm alcançado números preocupantes, com aproximadamente 389 mil casos registrados somente neste ano. Diante desse cenário, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) reforça a necessidade de medidas preventivas para evitar o aumento de diagnósticos. As doenças gastrointestinais incluem infecções intestinais provocadas por bactérias, vírus ou parasitas, frequentemente resultantes da ingestão de alimentos e água contaminados.
De acordo com as orientações da Sesa, a prática de higiene pessoal, como a lavagem frequente das mãos e o consumo de água de qualidade, é fundamental para a prevenção. Além disso, o órgão recomenda atenção redobrada com a conservação e preparo de alimentos, especialmente durante períodos de calor, quando a proliferação de bactérias é mais intensa. A orientação é válida tanto para os alimentos consumidos em casa quanto os preparados em ambientes comerciais, visando um controle rigoroso para evitar surtos de contaminação.
Essas doenças, embora comuns, são evitáveis, mas exigem cuidados e conscientização por parte da população. Para isso, o Paraná lança uma campanha de conscientização e ações preventivas, intensificando o alerta para a segurança alimentar e a vigilância sanitária. A Sesa também reforça que, em casos de sintomas como diarreia, vômitos e febre, é essencial procurar orientação médica e evitar a automedicação.
Fonte: AEN
Comentário
A alta incidência de doenças gastrointestinais no Paraná é um sinal de alerta para a população e as autoridades. Com a quantidade expressiva de casos, é essencial que os paranaenses estejam atentos aos hábitos de higiene e à segurança alimentar. As orientações da Secretaria de Saúde são simples, mas eficazes, e podem fazer toda a diferença na prevenção. O cuidado com a procedência dos alimentos, com a conservação adequada e com a higiene pessoal é uma barreira importante contra essas doenças.
É necessário, no entanto, que o governo reforce a fiscalização em estabelecimentos comerciais e garanta que todos estejam cientes das normas de saúde. O aumento no número de casos nos lembra que, mesmo com campanhas, ainda há desafios na educação da população sobre práticas de higiene e segurança alimentar. Talvez seja o momento de intensificar o diálogo com a sociedade, utilizando a mídia e outras ferramentas para alcançar todos os públicos.
A prevenção é a palavra-chave. A adoção de medidas de higiene deve se tornar uma prática rotineira para todos, afinal, a saúde pública depende de uma conscientização coletiva. Fica o convite para que cada um faça a sua parte e que o governo continue firme na fiscalização e educação da população. Afinal, cada gesto conta para preservar a saúde e evitar que esses números continuem a crescer.
Por: Pr. Rilson Mota
Para mais informações e atualizações sobre essa e outras notícias, acompanhe o Amor Real Notícias em nossas redes sociais e junte-se ao nosso grupo no WhatsApp e Telegram para receber notícias em tempo real:
WhatsApp
Telegram
Facebook
Amor Real Notícias — Informando com responsabilidade e compromisso com a verdade.