Até o fim do ano, 50% dos personagens e conteúdos produzidos pela Disney serão voltados para a comunidade LGBT+ e “minorias raciais”. A promessa é de Karey Burke, executiva da empresa. “A Disney tem de ser mais inclusiva”, defendeu Karey, em uma live com funcionários, no fim do mês passado.
“Estou aqui como mãe de duas crianças queer, na verdade, uma criança transgênero e uma criança pansexual, e também como líder”, observou Karey. “Nas últimas semanas, recebi recomendações de colegas de trabalho e de pessoas em fóruns abertos na internet, além de e-mails e conversas por telefone. Sinto a responsabilidade de falar também pelos meus filhos.”
Pouco depois, a chefe de diversidade e inclusão da Disney, Vivian Ware, revelou que os parques da empresa não tratam mais os visitantes como “senhoras e cavalheiros, meninos e meninas”, mas, sim, como “sonhadores” e “amigos”. Trata-se de uma nova “política de inclusão” do gigante de entretenimento.
As novas diretrizes da empresa fazem parte da campanha Reimagine o Amanhã. “No verão passado, removemos todas as saudações de gênero em relação aos nossos discursos ao vivo”, disse Vivian.
Fonte: Revista Oeste