O Instagram “não é mais um aplicativo de compartilhamento de fotos”. A declaração ao jornal Financial Times foi dada por Adam Mosseri, o executivo-chefe da rede social.
As mudanças incluem um foco maior em vídeos curtos (para competir com o TikTok) e novas funções como aplicativo de mensagens, comércio e a ação de influencers. Com isso, o Instagram (que é o produto mais lucrativo do Facebook) arrisca-se a perder parte de seu mais de bilhão de usuários.
“Facebook chega pela primeira vez a US$ 1 trilhão de valor de mercado”
Até há pouco tempo o aplicativo cumpria sua função de simples “álbum de fotos” e fazia sucesso apesar de grande limitação técnica. Com a novidade, pode perder o foco, pondo em risco seu uso por mais de 1 bilhão de pessoas.
Além disso, o Instagram enfrenta a concorrência de aplicativos de mensagem como o WhatsApp (também propriedade do Facebook) e uma nova geração de redes sociais, como Discord, Clubhouse, Poparazzi e BeReal. Mesmo assim, retém a preferência de quase 25% dos usuários entre 16 e 34 anos.