Por. Pr. Rilson Mota
Na vibrante cidade de Porto Barreiro, durante um fim de semana repleto de entusiasmo e cultura, o III Canta Cantu encerrou sua edição mais memorável até o momento. Das noites de sexta e sábado à tarde de domingo, o festival transformou a região Cantuquiriguaçu em um verdadeiro palco nacional de música e tradição, atraindo não só moradores locais mas também visitantes de toda a região com seu legado de valorização artística.
O evento foi um farol de cultura e talento, com a banda Água Doce proporcionando um acompanhamento musical que parecia capaz de dar vida própria às melodias cantadas. Cada nota tocada pela banda não apenas apoiava os finalistas, mas também enternecia os corações da plateia, criando uma atmosfera de união e celebração que só a música sabe promover.
A presença de autoridades como prefeitos, secretários e líderes regionais durante o festival foi um testemunho da importância do Canta Cantu para a valorização da identidade cultural da Cantuquiriguaçu. Eles não estavam lá apenas para celebrar; estavam lá para reafirmar o compromisso com a promoção de eventos que elevam a qualidade de vida através da arte e da cultura.
O município de Pinhão, com seu Departamento de Cultura liderado por Joaquina Quadros e Jocelino Vitorino Alves, foi um dos grandes destaques. Os representantes de Pinhão não apenas participaram; eles brilharam em todas as categorias do festival. Em meio a uma competição acirrada, Gabrielly Nogueira conquistou o 4º lugar na categoria Infantojuvenil, mostrando que a juventude de Pinhão tem muito a oferecer.
Na categoria Nativista, Adan Rocha trouxe para casa o 2º lugar, um reconhecimento da força da música tradicional e da habilidade de interpretar as raízes culturais com maestria. A música popular e gospel também tiveram seu momento de glória com Bárbara Camargo, que, mesmo ficando em 6º lugar, deixou uma marca pela qualidade de sua performance.
O sertanejo, um gênero que ecoa pelo coração do Brasil, encontrou em Júlio Cezar e Montenegro seus verdadeiros campeões, levando para Pinhão o primeiro lugar e demonstrando que a dupla tem tudo para trilhar um caminho de sucesso na música. A categoria Infantil, igualmente competitiva, viu Lara Maria, com apenas seis anos, conquistar o 6º lugar, um futuro promissor para a nova geração de artistas pinhonenses.
O III Canta Cantu não foi apenas sobre competição; foi um espetáculo de arte, cultura e comunidade. Cada participante, vencedor ou não, contribuiu para um mosaico de histórias e emoções que definem a Cantuquiriguaçu como uma região rica em talentos e tradições.
A celebração deste festival é um lembrete de que a cultura não é apenas para ser preservada, mas para ser vivida e compartilhada. Porto Barreiro tornou-se, durante esses dias, um ponto de encontro onde se pode sentir o pulsar da música brasileira, onde cada nota e cada letra contam um pouco da alma deste povo.
Os aplausos foram merecidos, não apenas para os vencedores, mas para todos os que se colocaram no palco, desafiando-se a compartilhar suas vozes e suas histórias. A cada ano, o Canta Cantu se fortalece, mostrando que a arte é um ingrediente essencial para a coesão social e o desenvolvimento cultural de uma região.
E assim, com a última nota tocada e os últimos aplausos ecoando, Porto Barreiro despediu-se do III Canta Cantu, mas com a certeza de que o espírito do festival continuará a vibrar na memória e nos corações dos que ali estiveram, até que o próximo ano traga consigo novos talentos e novas histórias para serem contadas.
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