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“Carnaval de Crimes: Pescadores e Caçadores Sentem o Peso da Lei”

Rilson Mota por Rilson Mota
5 de março de 2025
em Região
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“Carnaval de Crimes: Pescadores e Caçadores Sentem o Peso da Lei”
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Por Pr. Pr. Rilson Mota

Entre os dias 28 de fevereiro e 4 de março de 2025, durante o feriado de Carnaval, a Polícia Militar Ambiental do Paraná realizou uma operação rigorosa nas regiões de Guarapuava, Ponta Grossa, Lapa e Telêmaco Borba. Sob o comando da Operação Verão, as equipes patrulharam rios e áreas alagadas, apreendendo armas de fogo, materiais de pesca predatória e prendendo três indivíduos em flagrante. A ação revelou um lado sombrio das festividades: enquanto muitos aproveitavam a folga para celebrar, outros usavam o período para praticar crimes ambientais graves.

No dia 28 de fevereiro, na Usina Hidrelétrica de Salto Santiago, em Guarapuava, um homem foi detido utilizando um covo, uma armadilha proibida para captura de peixes, e armazenando 55,5 kg de pescado de espécies nativas sem qualquer documentação legal. A quantidade impressionante de peixes e o uso de equipamento ilegal evidenciam uma afronta direta às leis de preservação ambiental. O suspeito foi encaminhado à Delegacia da Polícia Civil e recebeu uma autuação administrativa, enfrentando agora as consequências de sua irresponsabilidade.

Em Ponta Grossa, outro caso grave veio à tona durante a abordagem a uma embarcação. Os policiais encontraram uma capivara abatida – um animal silvestre protegido – e uma espingarda nas mãos do condutor do barco. A caça ilegal, somada ao porte de arma sem permissão, configura crimes sérios que ameaçam tanto a fauna quanto a segurança pública. O homem foi preso em flagrante, e sua conduta exemplifica a audácia de quem ignora as leis em busca de lucro ou prazer ilícito.

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Em Teixeira Soares, a fiscalização revelou mais um delito: um pescador foi flagrado com uma arma artesanal calibre 22 escondida em sua mochila. A presença de uma arma desse tipo, mesmo sendo artesanal, demonstra o descaso com a legislação e o risco que tais indivíduos representam. Ele foi detido por porte ilegal de arma de fogo, reforçando a necessidade de uma resposta firme contra essas práticas que se aproveitam da distração do feriado.

Os resultados da operação são alarmantes: três prisões, duas armas de fogo, 21 munições, 2.925 metros de redes de pesca ilegais, 243 boias loucas, 310 metros de espinheis, 88 anzóis de galho, nove tarrafas, 22 catueiros, quatro covos, cinco fisgas e uma capivara abatida. As multas aplicadas somaram R$ 5.020,00, um valor que, embora expressivo, não repara o prejuízo causado ao meio ambiente. Esses números mostram que os crimes ambientais não são incidentes isolados, mas uma prática recorrente que exige vigilância constante.

A pesca predatória, como a observada em Salto Santiago, é um ataque à biodiversidade dos rios paranaenses. Equipamentos como redes e covos capturam peixes indiscriminadamente, incluindo espécies em reprodução, comprometendo a sustentabilidade dos ecossistemas aquáticos. Provérbios 12:10 nos lembra: “O justo tem consideração pela vida dos seus animais, mas o coração dos ímpios é cruel.” Esses pescadores ilegais mostram uma crueldade que vai além da lei, afetando diretamente a vida natural.

A caça ilegal de uma capivara em Ponta Grossa é igualmente condenável. Esses animais são parte essencial do equilíbrio ecológico, ajudando na manutenção de áreas úmidas. Matá-los por esporte ou ganho é um ato de egoísmo que desrespeita a criação divina, como nos ensina Gênesis 1:28, onde Deus dá ao homem a responsabilidade de governar a terra com cuidado, não destruição. Quem comete tais crimes merece não apenas a punição legal, mas o repúdio de todos que valorizam a vida.

Esses transgressores parecem ver o Carnaval como uma janela de impunidade, aproveitando a descontração geral para agir às margens da lei. No entanto, a Polícia Militar Ambiental mostrou que não há folga para quem viola as normas. As prisões e apreensões são um recado claro: a justiça não tira feriado. Ainda assim, o volume de materiais confiscados sugere que o problema é mais profundo e exige ações preventivas além da repressão.

Os impactos desses crimes vão além da natureza. Comunidades ribeirinhas, que dependem da pesca legal para sobrevivência, e o turismo ecológico sofrem com a redução de peixes e a destruição da fauna. A ganância de poucos ameaça o sustento de muitos, criando um ciclo de prejuízo que a sociedade paga. Tiago 3:16 alerta: “Pois, onde há inveja e ambição egoísta, aí há confusão e toda espécie de males.” Esses criminosos são a personificação dessa advertência.

A Operação Verão foi um esforço louvável da Polícia Ambiental, mas o combate a esses crimes exige mais do que prisões. É preciso educar a população sobre o valor da preservação e incentivar a denúncia de práticas ilegais. As multas e detenções são necessárias, mas o verdadeiro avanço virá quando a sociedade rejeitar esses atos com a mesma firmeza que as autoridades. Que esta campanha de fiscalização seja o início de uma mudança duradoura, onde o respeito pela criação prevaleça sobre a destruição.

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