Mulheres estão correndo perigo no Afeganistão controlado por radicais islâmicos.
O reinado de terror do Talibã começou no Afeganistão. Extremistas estão indo de porta em porta com uma “lista negra” e as mulheres já começaram a enfrentar atos de violência com base na lei islâmica de Sharia.
Relatos perturbadores já foram surgindo em várias regiões do país à medida que o governo entrou em colapso e o Talibã voltou ao poder mais uma vez — quase 20 anos depois de ser expulso pelos Estados Unidos.
Ao longo do avanço do Talibã pelas províncias do país, mulheres foram mortas a tiros e meninas de 12 anos arrastadas de suas casas para “casar” com membros da organização.
Segundo o tabloide britânico The Sun, relatos apontam que uma mulher foi condenada à morte por apedrejamento em Samangan.
Lideranças do Talibã já se comprometeram a retomar esse tipo de punição. Um porta-voz do grupo disse, no último domingo (15), que eles deixarão as decisões sobre punições para seus “tribunais”.
No entanto, ao que tudo indica, a primeira missão dos terroristas em Cabul é procurar por nomes em uma “lista negra” de pessoas que possam ter ajudado as forças dos EUA, do Reino Unido e de outras nações durante a ocupação ocidental.
Como noticiou o portal RenovaMídia, um jornalista local denunciou que os terroristas estão supostamente indo de porta em porta em Cabul para caçar soldados, policiais, funcionários do governo e membros da imprensa.