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“Reféns Libertadas em Gaza: Quatro Mulheres Soldadas Retornam a Israel Após 477 Dias em Cativeiro”

Rilson Mota por Rilson Mota
25 de janeiro de 2025
em Mundo, Política
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“Reféns Libertadas em Gaza: Quatro Mulheres Soldadas Retornam a Israel Após 477 Dias em Cativeiro”

As reféns israelenses Liri Albag, Karina Ariev, Daniella Gilboa e Naama Levy acenam em um palco antes que agentes do Hamas as entreguem a uma equipe da Cruz Vermelha na Cidade de Gaza em 25 de janeiro de 2025. ( AFP)

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Por Pr. Rilson Mota

aza/Israel – Em um momento de colapso e emoção, quatro mulheres soldados israelenses, Karina Ariev, Daniella Gilboa, Naama Levy e Liri Albag, foram libertadas pelo Hamas neste sábado, 24 de janeiro, após 477 dias de cativeiro. A operação, que marcou o segundo conjunto de reféns libertações sob o acordo de cessar-fogo, trouxe tanta alegria quanto reflexões sobre as condições dos reféns ainda mantidas em Gaza.


O Contexto da Libertação

Os jovens soldados foram capturados em 7 de outubro de 2023, durante um ataque liderado pelo Hamas contra a base militar de Nahal Oz. Na ocasião, elas foram retiradas de suas instalações em condições precárias, vestidas com roupas de dormir e ensangüentadas. O contraste com sua liberação cuidadosamente encenada, onde apareceu sorrindo e segurando “sacos de presentes” fornecidos pelo Hamas, chamou a atenção de autoridades e especialistas.


A Cerimônia Encenada

Na Cidade de Gaza, as referências foram levadas para uma praça central repleta de bandeiras palestinas e slogans como “O sionismo não vencerá”. Dezenas de homens armados do Hamas e da Jihad Islâmica Palestina cercaram o palco montado para a ocasião. Em um ato de propaganda, o Hamas apresentou crachás, certificados e até chaveiros aos jovens, que foram filmadas agradecendo pelo “tratamento recebido”.

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“O Hamas tentou pintar uma imagem deturpada de humanismo, mas isso não esconde sua crueldade”, afirmou o contra-almirante Daniel Hagari, porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDF).


O Resgate e o Retorno

Após serem entregues à Cruz Vermelha na praça, as mulheres foram escoltadas por forças especiais israelenses até a fronteira e, de lá, para uma instalação militar em Reim, onde se reencontraram com suas famílias. O momento foi repleto de emoção, com familiares e amigos chorando de rompimento e comemorando a volta dos jovens.

“Elas estão em boas mãos e o caminho de casa”, declarou Hagari. As referências passaram por exames médicos e avaliações psicológicas antes de seguirem para um hospital, onde continuarão sob cuidados especializados.


Um Ato de Propaganda

As imagens divulgadas pelo Hamas foram amplamente criticadas por Israel e pela comunidade internacional. Autoridades israelenses destacaram que, em situações anteriores, reféns foram drogados para parecerem “felizes” durante suas libertações, reforçando o caráter manipulador do grupo.

“O Hamas transformou a liberação de reféns em uma plataforma de propaganda, mascarando sua verdadeira natureza como uma organização terrorista cruel”, disse o governador Carlos Massa Ratinho Junior em coletiva de imprensa.


Impacto na Comunidade Israelense

Enquanto as famílias das quatro mulheres celebravam sua libertação, a tensão permanecia alta em Israel. Muitas ainda aguardam notícias sobre outros reféns, incluindo civis e crianças sequestradas em outubro de 2023.

Centenas de israelenses se reuniram na Praça dos Reféns, em Tel Aviv, para acompanhar a transmissão ao vivo da libertação. Muitos seguravam cartazes com os rostos de referência que ainda permaneceram em Gaza, em um apelo por sua liberação imediata.

“É um misto de alegria e angústia. Estamos felizes por esses jovens, mas o sofrimento continua para muitas outras famílias”, afirmou um manifestante.


Violação de acordos

A libertação das quatro mulheres soldados gerou críticas dentro do governo israelense, que acusou o Hamas de violar o acordo de cessar-fogo ao não priorizar a libertação de mulheres civis. Arbel Yehud, uma civil que deveria ser incluída no grupo, permanece em cativeiro, assim como outras mulheres e crianças.

“Não descansaremos até que todos os reféns sejam trazidos para casa”, prometeu Hagari.


Prisioneiros Palestinos

Como parte do acordo, Israel libertou cerca de 200 prisioneiros palestinos, incluindo 121 que cumpriram penas perpétuas por terrorismo e assassinato. Alguns foram deportados para o Egito, enquanto outros retornaram para a Faixa de Gaza.

A decisão de libertar prisioneiros palestinos gerou críticas dentro de Israel, com muitos argumentando que isso incentiva futuros sequestros. No entanto, o governo defendeu uma medida como parte de um esforço maior para salvar vidas.


A Situação dos Reféns em Gaza

Atualmente, 87 reféns ainda estão sob custódia do Hamas, incluindo 34 corpos de vítimas confirmadas. Israel aguarda informações sobre o estado de outras decisões, enquanto negociações delicadas continuam.

“Não sabemos se todos estão vivos, mas faremos tudo o que for necessário para obter respostas”, afirmou o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.


Reflexões Finais

O retorno de Karina, Daniella, Naama e Liri trouxe problemas para suas famílias, mas também expôs a complexidade das negociações em situações de conflito. No meio das celebrações, permanece o compromisso de Israel de garantir que nenhuma referência seja esquecida.

“Este é um passo importante, mas a missão está longe de terminar. Todos os reféns devem voltar para casa”, concluiu Hagari.

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