Por Pr. Rilson Mota
Na noite de 4 de março de 2025, o bairro Morro Alto, em Guarapuava, foi palco de um espetáculo de desordem e desrespeito que mostra o pior tipo de comportamento criminoso. Às 18h40min, a Polícia Militar foi chamada para resolver uma perturbação de sossego, mas o que encontraram foi uma dupla de irresponsáveis — uma mulher de 43 anos e seu sobrinho de 40 anos — que transformaram uma simples orientação em um show de desacato, resistência e violência. Esses bandidos sem vergonha acham que podem desafiar a lei e os outros, mas Guarapuava não tolera esse tipo de covardia.
A equipe chegou à residência após reclamações de barulho, algo que já irrita quem só quer paz no fim do dia. A proprietária, uma mulher de 43 anos com sinais claros de embriaguez, não quis conversa — preferiu gritar com os policiais como se a rua fosse seu domínio. Esse tipo de gente, que acha que álcool é desculpa para desrespeitar tudo e todos, não merece o direito de incomodar quem vive honestamente no Morro Alto.
O sobrinho, um sujeito de 40 anos que mora ao lado, entrou na confusão com a arrogância de quem pensa que entende mais de lei do que a própria polícia. Ele questionou os agentes, dizendo que perturbação de sossego só valeria após as 22h, uma bobagem que os policiais esclareceram com paciência: não há horário fixo na lei. Esse ignorante, que prefere discutir a obedecer, é o exemplo perfeito de quem não tem respeito por nada — um criminoso que merece sentir o peso da justiça.
A situação piorou quando a mulher, em vez de se acalmar, gritou ainda mais com uma policial feminina, uma atitude tão baixa que levou à voz de prisão. Os agentes tentaram algemá-la, mas o sobrinho, achando que era herói de filme, começou a gravar tudo com o celular, como se isso mudasse os fatos. Esses delinquentes, que filmam para se fazer de vítimas, não enganam ninguém — são covardes que escondem a culpa atrás de uma tela.
O caos explodiu quando o sobrinho passou dos limites: empurrou o braço de um policial que tentava colocar a tia na viatura. O agente reagiu para imobilizá-lo, mas o homem tomou posição de luta e tentou agredir o policial — uma ousadia criminosa que mostra o quanto esses bandidos desprezam quem mantém a ordem. Esses dois, tia e sobrinho, são uma dupla que não tem lugar em Guarapuava, onde a paz não pode ser refém de arruaceiros.
A equipe pediu reforço, e outros policiais chegaram para conter o sobrinho, que não parava de resistir. Ambos foram levados à 14ª Subdivisão Policial (SDP), onde vão responder por desacato, desobediência, resistência, dano qualificado e por se recusarem a dar informações básicas como identidade — uma lista de crimes que reflete a falta de respeito desses irresponsáveis. Eles acham que podem mandar na rua, mas a cela é o único lugar que merecem.
Morro Alto, um bairro de trabalhadores e famílias, não precisa de gente como essa mulher de 43 anos, que grita embriagada, ou desse sobrinho de 40 anos, que acha que lutar com a polícia é solução. Em Guarapuava, onde o dia já viu acidentes e violência doméstica, esse caso é mais um alerta: esses criminosos, que transformam uma orientação em briga, são uma ameaça que a cidade rejeita com força.
A polícia agiu com firmeza, como esses bandidos sem noção nunca esperam. A mulher, que usou o álcool como escudo para desrespeitar, e o sobrinho, que preferiu a briga à razão, agora enfrentam a justiça que eles desafiaram. Esses covardes, que acham que gravar muda a lei, só mostram o quanto são incapazes de viver em sociedade — merecem pagar caro por cada grito e cada empurrão.
Aos leitores do Amor Real Notícias, entregamos essa história com a clareza que ela exige e a crítica que esses delinquentes merecem: uma noite de barulho que virou crime, parada por uma polícia que não deixa passar. O Morro Alto viu a confusão, mas a prisão desses dois é o recado — quem desrespeita a lei não tem vez em Guarapuava.
Esse é o Paraná real, onde o crime não precisa de armas para ser grave — basta a arrogância de quem acha que pode tudo. A mulher de 43 anos e o sobrinho de 40 anos são o exemplo do que acontece com quem escolhe o caos em vez do respeito — a 14ª SDP é o fim da linha, e eles merecem cada minuto que vão passar lá. Que o Amor Real Notícias siga expondo esses casos, com vocês, até que esses bandidos saiam das ruas.
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