Por Pr. Rilson Mota
Na manhã de 4 de março de 2025, o bairro Batel, em Guarapuava, foi palco de um acidente que poderia ter sido evitado se o bom senso prevalecesse sobre a irresponsabilidade. Às 10h40min, no cruzamento das ruas Tiradentes e Arlindo Ribeiro, dois veículos colidiram em um abalroamento transversal que expôs o descaso de quem ignora as regras básicas do trânsito. Um Fiat Scudo Alter, conduzido por um homem de 52 anos, e uma VW Saveiro Cross, dirigida por outro de 48 anos, bateram com força suficiente para danificar os carros — um resultado que só não foi pior por sorte.
O Fiat Scudo seguia pela Rua Arlindo Ribeiro, sentido Boqueirão ao Centro, em uma via não preferencial. O condutor, um sujeito que claramente achou que podia desafiar as leis de trânsito, cruzou o caminho da Saveiro, que vinha pela Rua Tiradentes, uma via preferencial, no sentido Dos Estados a Santa Cruz. Esse motorista imprudente, que não respeitou a prioridade, é o tipo de irresponsável que transforma ruas em campos de risco — ele não merece o volante que segura.
A colisão deixou os dois veículos com danos materiais visíveis, mas, por milagre, ninguém saiu ferido ou precisou de atendimento médico. A Saveiro, conduzida por um homem de 48 anos que seguia as regras, teve seu dia atrapalhado por culpa de um motorista que preferiu arriscar a parar. Esses indivíduos, que dirigem como se as vias fossem seu playground particular, não têm lugar em Guarapuava — põem em risco quem só quer chegar ao destino em paz.
A Polícia Militar chegou ao local para esclarecer o que aconteceu e garantir que a situação não piorasse. Após consultar os dados, confirmaram que ambos os veículos e condutores estavam em situação regular — placas, documentos, tudo em ordem. Mas regularidade no papel não apaga a burrice de quem ignora um cruzamento preferencial, e o homem de 52 anos é o exemplo vivo disso. Ele causou o acidente por pura falta de cuidado, uma falha que não tem desculpa.
Os carros foram liberados no local aos seus donos, que chamaram guinchos particulares para resolver o estrago. A PM orientou os dois sobre os próximos passos, mas o prejuízo material e o tempo perdido caem na conta do condutor do Fiat Scudo. Esse tipo de criminoso do trânsito, que acha que as regras não se aplicam a ele, merece mais que um guincho — merece perder o direito de dirigir e sentir o peso da lei.
A ausência de feridos não muda o fato: o condutor do Fiat Scudo agiu como um criminoso das ruas, mesmo sem faca ou arma. Ignorar uma via preferencial é um crime contra o bom senso e contra quem divide o trânsito com ele. Esses indivíduos, que dirigem sem respeito, são uma praga que Guarapuava precisa combater — não com tolerância, mas com punição que ensine algo a esses irresponsáveis.
Aos leitores do Amor Real Notícias, entregamos essa história com a clareza que ela exige e a crítica que esse motorista merece: um acidente que não matou, mas que mostra o quanto a imprudência é perigosa. O Batel viu a colisão, mas a cidade inteira sente o recado — quem dirige assim não tem lugar entre nós.
Esse é o Paraná real, onde o trânsito não perdoa os negligentes, e a polícia está lá para registrar o erro desses covardes do volante. O Fiat Scudo e a Saveiro voltam aos donos, mas o prejuízo é uma lição que o homem de 52 anos deveria carregar — dirigir é responsabilidade, não um jogo de quem passa primeiro. Que o Amor Real Notícias siga contando essas histórias, com vocês, até que esses motoristas aprendam ou saiam das ruas.
O cruzamento da Tiradentes com a Arlindo Ribeiro segue como testemunha de um erro que Guarapuava rejeita. Esse condutor imprudente, que achou que podia cortar caminho, é o tipo de gente que não merece confiança atrás do volante — que pague pelo conserto e pelo exemplo que não deveria ter dado. A cidade merece ruas seguras, não esses bandidos do trânsito.
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