Por Pr. Rilson Mota
Na noite de 2 de março de 2025, o bairro Jardim das Américas, em Guarapuava, tornou-se palco de uma tragédia que misturou morte, crime e confusão. Às 19h37min, o Centro de Operações da Polícia Militar (COPOM) enviou uma equipe para isolar uma área onde o SAMU já havia confirmado o pior: um homem de 34 anos, guardião de construções públicas, estava morto, com golpes que marcavam um fim violento. O que começou como um chamado de rotina terminou em uma cena de homicídio e um confronto inesperado com um adolescente.
A vítima, encontrada no chão do local que protegia, tinha ferimentos que contavam uma história brutal. O médico plantonista apontou um corte na cabeça e uma perfuração sob a axila esquerda, possivelmente feita por faca — sinais de uma agressão que não deu chance. A perícia inicial trouxe mais clareza: dois tipos diferentes de ferimentos sugeriam dois autores, uma dupla que transformou o trabalho do guardião em seu último turno.
Jardim das Américas, com suas ruas de trabalhadores e famílias, não esperava esse desfecho. O homem de 34 anos, identificado pelos documentos que carregava, era mais que um corpo — era someone que zelava por construções públicas, um guardião cuja missão acabou em sangue. A polícia começou o isolamento, mas o trabalho foi interrompido por um novo problema: um adolescente de 15 anos que cruzou a linha da ordem.
Enquanto a equipe cercava a área, o jovem de 15 anos entrou em cena com a ousadia de quem desafia o peso da situação. Ele ignorou as ordens para ficar fora do perímetro e respondeu com insultos, uma atitude que transformou o luto em confronto. Os policiais, diante da desobediência e do desacato, não tiveram escolha: contiveram o adolescente, que resistiu até ser dominado, um incidente que adicionou tensão a um dia já carregado.
A morte do guardião é o foco principal, mas o jovem virou um capítulo à parte. Ele foi levado à Polícia Judiciária junto com sua mãe, que acompanhou o desfecho de uma rebeldia que não mediu consequências. O homicídio, com seus dois suspeitos ainda soltos, agora divide espaço com esse ato de resistência que complicou uma noite de investigação em Guarapuava.
O bairro, que já viu um Fiesta bêbado e um furto na escola no mesmo dia, agora carrega o peso de um assassinato em suas ruas. O guardião de 34 anos, com sua vida cortada por facas, é uma vítima que reflete o risco que ronda quem trabalha para proteger. A perícia segue buscando pistas, mas os autores, por ora, são sombras que escaparam na noite.
A polícia agiu rápido para isolar o local e conter o adolescente, mas o crime principal permanece aberto. O homem de 34 anos não voltará, e os ferimentos na cabeça e na axila são provas de uma violência que Guarapuava não pode ignorar. O jovem de 15 anos, com seu desacato, é um detalhe que não apaga o foco: dois assassinos estão livres, e a cidade espera justiça.
Aos leitores do Amor Real Notícias, entregamos essa história com a clareza que ela exige: um homicídio que terminou o dia de um guardião e um confronto que marcou a noite. Guarapuava não merece esse peso, mas a polícia mostrou que está pronta para enfrentar o caos — seja de facas ou de palavras.
Esse é o Paraná real, onde o crime corta vidas e a resistência atrapalha o trabalho de quem busca respostas. O Jardim das Américas, com sua rotina simples, agora guarda essa tragédia — e o guardião de 34 anos é o rosto de uma luta que não acabou com seu último suspiro.
O adolescente de 15 anos enfrenta as consequências, mas os dois autores do assassinato seguem como perguntas sem resposta. Que o Amor Real Notícias siga contando essas histórias, com vocês, até que Guarapuava encontre paz nas ruas que ainda carregam sangue e silêncio.
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