Por Pr. Rilson Mota
Na tarde de 2 de março de 2025, o bairro Alto Cascavel, em Guarapuava, foi cenário de uma disputa que transformou uma árvore e uma lixeira em faíscas de um conflito maior. Às 18h08min, o Centro de Operações da Polícia Militar (COPOM) enviou uma equipe para apaziguar uma ocorrência de ameaça que começou com uma questão de calçada e terminou com palavras duras. Um homem de 31 anos enfrentou o vizinho de 52 anos em uma briga que mostra como o trivial pode virar caso de polícia em Guarapuava.
O solicitante, dono de um terreno na área, relatou o estopim da confusão. Seu vizinho, sem aviso ou permissão, plantou uma árvore bem na frente do lote, ocupando o espaço da calçada, e instalou uma lixeira ao lado — uma dupla invasão que ele não deixou passar. Ao tentar conversar sobre o problema, o homem de 31 anos esperava diálogo, mas encontrou um muro de hostilidade: o vizinho de 52 anos respondeu com ameaças que transformaram a questão de vizinhança em algo bem mais sério.
Alto Cascavel, com suas ruas tranquilas e famílias que constroem suas vidas, não estava preparado para essa guerra de calçada. O solicitante, com a firmeza de quem defende seu espaço, decidiu que as palavras do vizinho não ficariam no ar. Ele manifestou vontade de levar o caso adiante, um passo que colocou os dois frente a frente com a lei. A árvore e a lixeira, objetos simples do dia a dia, viraram o centro de uma disputa que foi além dos limites do terreno.
A polícia chegou ao local com a missão de acalmar os ânimos e registrar os fatos. O homem de 52 anos, agora autor da ameaça, não negou a discussão, mas o que ele disse ficou gravado na memória do solicitante — algo pesado o suficiente para justificar a ida ao 1º Cartório do Termo Circunstanciado do 16º Batalhão da Polícia Militar. Lá, a papelada foi preenchida, um documento que transforma a briga em um caso oficial.
O bairro Alto Cascavel, conhecido por sua calma, viu como uma árvore mal plantada pode virar motivo de ameaça séria. O solicitante, de 31 anos, queria apenas resolver uma questão de espaço, mas o vizinho de 52 anos escolheu responder com palavras que pesam mais que a lixeira instalada. Em Guarapuava, onde o dia já trouxe um Fiesta bêbado e um furto na escola, esse caso é mais um sinal de que o conflito anda solto pelas ruas.
A prisão não veio, mas o Termo Circunstanciado é o primeiro golpe da justiça. Ambos foram levados ao cartório do 16º BPM, onde o relato virou registro oficial, um passo que dá ao solicitante a chance de buscar reparação depois. O vizinho, com sua árvore e sua lixeira, agora enfrenta o peso de uma ameaça que ele talvez não esperasse que fosse tão longe.
Esse caso não é só sobre uma calçada — é sobre como o respeito entre vizinhos pode desmoronar em Guarapuava. O homem de 31 anos defendeu seu terreno, mas o custo foi alto: uma briga que poderia ter sido resolvida com conversa virou um confronto que a polícia teve que mediar. O bairro, que já viu seus desafios, agora carrega mais uma história de tensão que não precisava acontecer.
Aos leitores do Amor Real Notícias, entregamos essa história com a seriedade que ela exige: uma ameaça que começou com uma árvore e terminou em um cartório, um lembrete de que o equilíbrio nas ruas de Guarapuava é frágil. O solicitante de 31 anos saiu com o direito de buscar justiça, mas o vizinho de 52 anos deixou um rastro que não some fácil.
Esse é o Paraná real, onde até uma lixeira pode virar motivo de guerra. Alto Cascavel, com suas famílias e seus sonhos, merece mais que isso — merece calçadas livres e vizinhos em paz. Que o Termo Circunstanciado seja o fim dessa briga, e que o Amor Real Notícias siga contando essas histórias, com vocês, até que Guarapuava respire sem esses conflitos.
O jovem de 31 anos e o homem de 52 anos agora esperam o próximo capítulo, mas a árvore e a lixeira ficam como testemunhas mudas de um dia que o Alto Cascavel não esquecerá. Que a justiça faça sua parte, porque Guarapuava não pode ser a cidade onde o trivial vira ameaça — ela merece ruas que unam, não que dividam.
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