Por Pr. Rilson Mota,
Na manhã de 22 de fevereiro de 2025, o bairro Industrial, em Guarapuava, virou cenário de um bate-boca que quase acabou em tragédia — ou pelo menos foi o que um inquilino pensou. Por volta das 10h51min, o telefone do Centro de Operações da Polícia Militar (COPOM) tocou com um chamado curioso: um cara de 27 anos jurava que a dona do imóvel onde ele mora, uma mulher de 43, tinha ameaçado tirar a vida dele por causa de uns aluguéis atrasados.
O problema começou como qualquer briga de vizinhança: o jovem, que aluga a casa, e a locatária trocaram faíscas por conta de dinheiro que não chegou na data certa. Segundo ele, a conversa esquentou rápido, e a mulher soltou um “vou te matar” que o fez correr para o telefone. Será que foi sério ou só um jeito de dizer “pague logo”?
A locatária, por outro lado, deu uma versão bem mais tranquila. Para ela, tudo não passou de uma cobrança normal, sem nenhum plano de assassinato. “Eu só pedi o que ele me deve”, disse, como quem acha que o inquilino exagerou na dose. Quem estava com a cabeça quente? Ninguém sabe ao certo, mas o Industrial virou palco de um duelo de palavras.
A Polícia Militar entrou na jogada para botar ordem na confusão. Chegaram no local, ouviram o rapaz de 27 anos contando sua história de terror e depois deram a palavra pra mulher de 43 anos, que parecia mais irritada com o atraso do que com vontade de virar vilã de filme. Sem facas, sem socos, só um monte de gritaria.
O bairro Industrial, cheio de trabalhadores e casas simples, ficou de olho no rolo. Não é todo dia que uma cobrança de aluguel vira caso de polícia, mas em 2025, parece que Guarapuava tá cheia de surpresas. O jovem apontava o dedo, a locatária revirava os olhos, e os vizinhos só assistiam, tentando entender quem tava blefando.
Os policiais, tipo árbitros de uma partida bagunçada, decidiram que não tinha prova de ameaça séria. O inquilino, depois de pensar um pouco, resolveu deixar pra lá — nada de processo, nada de briga na justiça. A locatária ficou com o aluguel ainda pendurado, e os dois levaram um sermão básico sobre como resolver essas coisas sem chamar a PM.
No fim, ninguém saiu algemado, mas o recado ficou no ar: em Guarapuava, boleto atrasado pode virar confusão daquelas. O jovem voltou pra casa com um olho aberto, a locatária com o bolso vazio, e os policiais com mais uma história pra contar no café da tarde. O Industrial respirou aliviado, mas o aluguel? Esse ainda tá na pauta.
A lição do dia é simples: ou paga o aluguel, ou pelo menos não transforma a cobrança numa novela policial. A locatária segue contando os dias pro próximo vencimento, o inquilino contando os trocados, e a cidade continua girando, com seus dramas pequenos que quase viram grandes.
Aos leitores do Amor Real Notícias, nosso muito obrigado pelos elogios que nos fazem crescer e pelas críticas que nos mantêm afiados. Vocês nos empurram pra fora da zona de conforto, e a gente responde com histórias que misturam o sério e o absurdo, direto do coração de Guarapuava.
Essa confusão no Industrial é só um pedaço da vida real que a gente traz pra vocês com um sorriso torto. Que o sábado em Guarapuava nos ensine a rir das nossas brigas e a resolver os boletos antes que virem ameaça — porque, sério, ninguém quer virar manchete por causa de um aluguel atrasado!
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