Por Pr. Rilson Mota
Na noite de 10 de março de 2025, o bairro Santa Cruz, em Guarapuava, foi palco de um caso que revela a falta de caráter de quem acha que pode viver às custas dos outros. Às 22h00min, um funcionário de um estabelecimento comercial, de 48 anos, chamou a Polícia Militar durante um patrulhamento para denunciar um homem de 32 anos que tentou sair sem pagar por duas garrafas de bebida que consumiu. Esse tipo de criminoso, que planeja fraudar e prejudicar quem trabalha honestamente, é uma afronta que merece ser enfrentada com rigor.
O funcionário contou que o homem entrou no local como qualquer cliente, pegou as duas garrafas, bebeu tudo calmamente e, na hora de acertar a conta, simplesmente tentou ir embora. Esse comportamento mostra uma ousadia calculada — ele não apenas consumiu o que não pretendia pagar, mas confiou que poderia escapar sem consequências. Esses indivíduos, que desrespeitam o esforço alheio, são um problema que Guarapuava não pode tolerar.
A tentativa de fuga não deu certo. O funcionário, junto com os seguranças do estabelecimento, conteve o homem antes que ele sumisse na noite. Quando questionado sobre o pagamento, ele admitiu que não tinha dinheiro e não poderia cobrir o custo das bebidas — uma desculpa que não apaga a intenção clara de enganar. Esses delinquentes, que acham que podem fraudar sem pagar o preço, subestimam a determinação de quem defende o que é justo.
Santa Cruz, não merece ser palco para esses criminosos que transformam um simples negócio em alvo de suas trapaças. O funcionário de 48 anos, que depende do seu trabalho para viver, viu o esforço do dia ser ameaçado por alguém sem responsabilidade. Esses bandidos, que consomem e fogem, precisam entender que suas ações têm um custo — e não é só o das garrafas.
A Polícia Militar agiu com rapidez, levando o homem de 32 anos ao 16º Batalhão para registrar um Termo Circunstanciado, já que o estabelecimento quis levar o caso adiante. Esse documento oficial é o primeiro passo para garantir que ele enfrente as consequências de tentar fraudar o comércio local — uma medida que mostra que a lei não deixa passar esse tipo de desonestidade. Esses indivíduos, que vivem de enganar os outros, merecem sentir o peso da justiça.
O caso não terminou em violência, mas o prejuízo moral e financeiro ficou claro. O homem foi detido graças à ação do funcionário e dos seguranças, que não deixaram a fraude se completar. Em um dia que já viu ameaças e furtos em Guarapuava, essa tentativa de sair sem pagar é mais um exemplo de como o crime pode ser sutil, mas não menos grave — esses delinquentes precisam ser punidos sem exceção.
Aos leitores do Amor Real Notícias, entregamos essa história com a clareza que ela exige e a crítica que esse criminoso merece: um homem que bebeu de graça e foi pego em Santa Cruz, uma lição de que a fraude não passa despercebida. A comunidade viu a justiça começar a agir, e o recado é firme — quem tenta enganar não tem espaço em Guarapuava.
Esse é o Paraná real, onde o crime, mesmo pequeno, encontra resposta. O homem de 32 anos, agora com um Termo Circunstanciado, é o exemplo do que acontece com quem desrespeita o trabalho alheio — a conta chega, e ele vai pagar. Que o Amor Real Notícias siga contando essas histórias, com vocês, até que esses bandidos aprendam que a honestidade é o único caminho.
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