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“Fabio Oliveira Quer Alçar Voos: Audiência Pública Expõe a Urgência de Salvar o Aeroporto de Guarapuava”

Rilson Mota por Rilson Mota
27 de fevereiro de 2025
em Guarapuava, Política
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“Fabio Oliveira Quer Alçar Voos: Audiência Pública Expõe a Urgência de Salvar o Aeroporto de Guarapuava”
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Por Pr. Rilson Mota

Na noite de 27 de fevereiro de 2025, o Centro Universitário Campo Real, em Guarapuava, transformou-se em um hangar de ideias e frustrações. Cerca de 100 pessoas — autoridades, empresários, líderes comunitários e cidadãos comuns — lotaram o espaço para uma audiência pública que colocou o Aeroporto Municipal Tancredo Thomas de Faria sob os holofotes. O tema: a ampliação e modernização de um terminal que, há anos, parece preso na pista de decolagem, incapaz de alçar voo diante das necessidades crescentes da região.

A iniciativa veio do deputado estadual Fabio Oliveira, coordenador da Frente Parlamentar das Engenharias e Infraestrutura da Assembleia Legislativa do Paraná, que abriu o evento com uma visão ambiciosa. “Queremos fazer de Guarapuava um polo de transporte aéreo e logística, um motor para o setor produtivo e novos investimentos”, declarou ele, com a firmeza de quem sabe que o tempo urge. Mas suas palavras não eram só promessas — eram um chamado para tirar o aeroporto do limbo de um futuro sempre adiado.

O cenário em Guarapuava não é de hoje. O Tancredo Thomas de Faria, com sua pista modesta e estrutura limitada, é um gargalo que sufoca o potencial da cidade. Enquanto o agronegócio e a indústria local crescem, empurrando o município para o mapa econômico do Paraná, o aeroporto segue como um ponto cego — incapaz de receber voos comerciais regulares ou cargas que acelerem o ritmo do progresso. A audiência foi o grito de uma comunidade que não aceita mais voar baixo.

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Júlio Agner, secretário de Desenvolvimento Econômico de Guarapuava, subiu ao palco com números e argumentos afiados. “A modernização do aeroporto é a chave para destrancar o crescimento da região”, disse ele, apontando que a infraestrutura atual é um freio nas ambições econômicas. Tadashi Gemignani, da Associação Comercial e Empresarial de Guarapuava (ACIG), reforçou o coro, destacando como o comércio e a indústria local clamam por uma porta aérea que conecte a cidade ao mundo.

João Arthur Mohr, superintendente da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP), trouxe o peso da experiência estadual ao debate. “Um projeto bem estruturado é essencial — ampliação da pista, análise técnica de voo e equipamentos que atraiam operações aéreas”, declarou, com a clareza de quem sabe que o futuro industrial do Paraná passa por investimentos como esse. A visão é simples: sem um aeroporto à altura, Guarapuava continuará aterrada enquanto outras cidades decolam.

Luiz Fernando Brustolin, diretor do Aeroporto de Guarapuava, abriu as cortinas da realidade atual. Ele apresentou um diagnóstico duro: o terminal, com sua pista de 1.400 metros e equipamentos ultrapassados, não suporta o tráfego que a cidade merece. A falta de iluminação adequada e de sistemas modernos de navegação é um obstáculo que mantém aviões maiores e voos noturnos fora do horizonte, condenando Guarapuava a um voo rasteiro que não reflete seu potencial.

Mara Lopes, diretora de Administração Aeroportuária de Cascavel, entrou na conversa como um farol de esperança. Ela compartilhou o sucesso da ampliação do aeroporto de sua cidade, que hoje colhe frutos econômicos e logísticos com voos regulares e maior movimentação de cargas. “Cascavel mostra o que é possível”, disse ela, com a autoridade de quem viu a transformação acontecer. Guarapuava, a 140 quilômetros dali, ouviu com atenção — e com uma ponta de inveja.

A audiência não foi só um desabafo; foi um confronto com a inércia. Fabio Oliveira trouxe à tona o que muitos pensam, mas poucos dizem: Guarapuava está atrasada na corrida aérea do Paraná. Cidades como Londrina e Maringá já têm terminais que sustentam suas economias, enquanto o Tancredo Thomas de Faria é um peso morto que segura o progresso local. “É uma questão de vontade política e investimento”, afirmou ele, com o tom de quem quer virar o jogo.

O impacto da estagnação é palpável. Sem voos comerciais, empresas hesitam em se instalar, turistas desviam o caminho, e o agronegócio local — um dos motores da região — enfrenta custos extras para escoar produção por terra. A audiência expôs uma cidade que sonha alto, mas anda com os pés presos ao chão, refém de uma infraestrutura que não acompanha o ritmo de seus 182 mil habitantes.

Luciana Bruel, secretária de Estado de Infraestrutura e Logística do Paraná, fechou o evento com um aceno de compromisso. “O governo estadual vai apoiar iniciativas que fortaleçam a aviação regional”, prometeu ela, trazendo um sopro de otimismo à sala. Mas palavras não bastam — o histórico de promessas não cumpridas paira como um nevoeiro sobre a esperança de Guarapuava.

Como resultado, a audiência lançou uma semente: a criação de um grupo de trabalho para dar vida ao projeto. Esse time, formado por autoridades e especialistas, vai correr atrás de recursos estaduais e federais, tentando transformar o debate em concreto e asfalto. Mas o relógio não para, e cinco anos de atraso já pesam nas costas de uma cidade que quer voar.

Aos leitores do Amor Real Notícias, entregamos mais que uma reportagem: é um raio-X de uma Guarapuava que pulsa por mudança. O Tancredo Thomas de Faria não é só um aeroporto; é o sonho de uma região que quer decolar na economia, no turismo, na vida. A audiência pública foi o primeiro passo, mas o próximo depende de quem segura as chaves do cofre.

Esse é o Brasil real, onde o interior clama por asas enquanto Brasília decide o ritmo. Guarapuava não quer mais ser passageira de promessas — quer pilotar seu futuro. Que o grupo de trabalho seja mais que papel, que os R$ 50 milhões estimados cheguem, e que o céu da cidade deixe de ser um limite para virar um caminho.

A política paranaense, com Fabio Oliveira à frente, jogou as cartas na mesa. Agora, é com o governo estadual e federal decidir se Guarapuava vai voar ou continuar taxiando na pista da espera. A cidade tem pressa, e o tempo não perdoa quem fica parado.

O Amor Real Notícias está aqui para narrar essa luta, com vocês, leitores, como testemunhas. A audiência de 27 de fevereiro não foi só um debate; foi um aviso: sem investimento, Guarapuava fica no chão, e o atraso é uma tragédia que ninguém quer contar. Que o Tancredo Thomas de Faria voe — porque a cidade já espera demais.

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