Na manhã desta segunda-feira (28), um sinistro de trânsito envolvendo um Fiat Fiorino e uma motocicleta Honda CB Twister 250 movimentou a região do Boqueirão, em Guarapuava. O abalroamento transversal ocorreu na rotatória entre a Avenida Rubens Siqueira Ribas e a Rua Elzira Schmidt Machado, quando os veículos se chocaram, deixando a motociclista ferida.
O motorista da Fiorino, de 56 anos, relatou que seguia em direção ao Centro, enquanto a condutora da moto, uma jovem de 22 anos e grávida, trafegava pela Rua Elzira Schmidt Machado no sentido Mirante/Centro. Ao fazer a conversão à esquerda na rotatória, a motocicleta foi atingida pela Fiorino. A gestante foi prontamente atendida pelo SAMU e encaminhada ao Hospital Santa Tereza para avaliação e cuidados médicos. Felizmente, ambos os veículos estavam regularizados e foram liberados no local, assim como os condutores, que possuíam habilitações válidas.
Comentário: O Trânsito e as Armadilhas das Rotatórias Urbanas
Acidentes em rotatórias, como o registrado nesta manhã, são mais comuns do que parecem. Apesar de parecerem uma solução eficiente para o trânsito, muitas rotatórias ainda causam confusão, especialmente para motoristas menos experientes ou apressados. A colisão relatada nesta ocorrência não apenas chama atenção para a necessidade de maior prudência ao trafegar, mas também para a vulnerabilidade dos motociclistas, principalmente em condições especiais como a da jovem grávida envolvida no acidente.
Embora a rápida atuação do SAMU tenha sido essencial para garantir a segurança da vítima, o fato de que tanto a Fiorino quanto a motocicleta estavam devidamente licenciadas e os condutores habilitados destaca a importância do cumprimento das normas de trânsito. No entanto, o incidente também nos convida a refletir: será que as rotatórias estão, de fato, cumprindo sua função de organizar e suavizar o fluxo? Ou faltam mais campanhas educativas para conscientizar motoristas sobre a condução segura nesses cruzamentos críticos?
Por fim, o caso também acende um alerta para a segurança de gestantes em motocicletas. Embora o transporte sobre duas rodas seja uma alternativa econômica e prática, a vulnerabilidade é inegável. A sociedade e os órgãos competentes precisam buscar alternativas para garantir mais proteção, tanto para motociclistas quanto para pedestres e demais condutores.
Por: Pr. Rilson Mota
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