Por Pr. Rilson Mota
O primeiro dia do ano de 2025 em Guarapuava terminou com um episódio peculiar no bairro Conradinho. Uma tornozeleira eletrônica, símbolo de monitoramento judicial, foi encontrada em circunstâncias misteriosas, gerando burburinhos entre os moradores e uma movimentação policial curiosa.
O Objeto do Mistério
Tudo começou por volta das 20h, quando um homem de 49 anos acionou as autoridades após perceber algo estranho. Segundo ele, um indivíduo, que aparentemente não queria iniciar o ano sob supervisão, teria rompido a tornozeleira e a lançado em um terreno próximo. O objeto acabou parando em frente à residência de um vizinho, de 28 anos, que também ficou intrigado com a situação.
“Eu estava na minha casa, tranquilamente, quando vi a tornozeleira jogada ali. Não vi quem foi, mas parecia que a pessoa tinha pressa em se livrar daquilo”, relatou o jovem, ainda surpreso com o ocorrido.
A Descrição do “Desapegado”
Embora ninguém tenha identificado o responsável pelo descarte, algumas pistas foram repassadas à equipe policial. O suspeito estaria usando uma camiseta preta, uma mochila marrom e um boné preto. Com base nessa descrição, os policiais iniciaram buscas pela região, mas o “desapegado” da tornozeleira já havia desaparecido.
Devolvendo o Controle
Com a tornozeleira em mãos, os policiais entraram em contato com a Polícia Civil, que orientou que o dispositivo fosse entregue ao Centro de Regime Aberto e Monitoramento Eletrônico de Guarapuava (CRAG). Seguindo os protocolos, a equipe encaminhou o objeto ao local indicado, encerrando o mistério do dia.
O Debate que Fica
O episódio levanta questões sobre o uso de tornozeleiras eletrônicas como medida de monitoramento para indivíduos em cumprimento de pena ou em regime de liberdade condicional. Casos como esse, em que o dispositivo é rompido ou abandonado, demonstram as limitações desse tipo de controle.
Especialistas apontam que, apesar de ser uma alternativa ao encarceramento, o sistema precisa de aprimoramentos, especialmente no que diz respeito ao monitoramento em tempo real e à resposta imediata a possíveis violações.
O Conradinho em Foco
Para os moradores do bairro Conradinho, a noite de Ano Novo ficará marcada por este episódio incomum. Muitos se questionam sobre o destino do responsável pelo descarte e se ele será localizado. Enquanto isso, o bairro segue sua rotina, com a certeza de que 2025 começou de forma nada entediante.
Mensagem para o Futuro
O caso da tornozeleira abandonada nos lembra da complexidade da segurança pública e da reintegração social. Enquanto aguardamos o desfecho deste episódio, fica a esperança de que o novo ano traga melhorias nas políticas de segurança e na assistência aos que precisam de uma segunda chance.
E no Conradinho, o ditado se renova: “Ano Novo, histórias novas!”
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