Manifestações tiveram depredação de monumentos públicos, quebra-quebra e prisão
A conta oficial da Polícia Militar de São Paulo no Twitter classificou como “vandalismo” as manifestações deste sábado (24) organizadas pela esquerda. Os atos foram marcados por quebra-quebra, prisões, apreensão de armas brancas e rojões, e até o incêndio do monumento de Borba Gato.
Na publicação, a corporação também divulgou imagens da destruição causada pela ação dos militantes.
PRISÃO DE SUSPEITO DE INCÊNDIO
A Polícia Civil de São Paulo prendeu, na madrugada deste domingo (25), um dos suspeitos de atear fogo no monumento do bandeirante Borba Gato, em São Paulo, durante protestos da esquerda neste sábado (24).
O homem detido estava dirigindo o caminhão que levava o grupo de vândalos que incendiou a estátua, além dos pneus usados para iniciar as chamas. Eles posicionaram os pneus na base do monumento e atearam fogo, gerando uma grande labareda. O Corpo de Bombeiros foi acionado e conseguiu controlar as chamas após 1 hora.
De acordo com a polícia, a placa do caminhão estava adulterada. O nome do homem não foi divulgado. As autoridades tentam identificar os outros suspeitos. Segundo a corporação, entre 15 e 20 pessoas participaram do ato de vandalismo. Elas acenderam a fogueira de pneus e fugiram em seguida.
Nas redes sociais, o grupo de ativistas Mídia Ninja atribuiu a ação a um coletivo de esquerda denominado Revolução Periférica.
Uma perícia preliminar da Defesa Civil indicou que houve danos ao monumento, mas sua estrutura não foi comprometida.