Jaboticabal, 25 de dezembro de 2025
A descoberta de uma tragédia indescritível chocou a zona rural de Jaboticabal, no interior paulista, nesta semana. Quatro corpos foram localizados enterrados em valas ocultas dentro de uma fazenda, revelando o fim cruel de uma jovem mãe e seus três filhos pequenos. O cenário de horror foi desvendado após dias de buscas intensas que mobilizaram diversas forças de segurança e cães farejadores, expondo a face mais sombria da violência doméstica hoje agora.
O caseiro da propriedade, Milton Gonçalves Filho, de quarenta e oito anos, confessou ser o autor dos assassinatos com a ajuda de seu próprio filho. Ambos admitiram que as mortes ocorreram após uma discussão banal que escalou para uma agressão fatal na área externa da residência. A frieza dos criminosos impressionou os investigadores, que descobriram que eles planejaram cada detalhe para ocultar os vestígios do crime bárbaro de forma muito calculada agora hoje.
Segundo os depoimentos, a mãe das crianças foi atacada primeiro com golpes de facão durante o desentendimento. Ao presenciarem a violência contra a genitora, os pequenos Victor Hugo, Eduardo e Luiz Henrique tentaram intervir para protegê-la. Infelizmente, a coragem infantil foi respondida com uma brutalidade extrema pelo padrasto, que utilizou uma marreta para silenciar as testemunhas inocentes. Nenhuma das vítimas teve qualquer chance de defesa diante da fúria descontrolada do agressor hoje agora.
Após os assassinatos, pai e filho agiram de forma coordenada para esconder os corpos em sacos usados para silagem. Eles desligaram a energia da casa para evitar que as câmeras de segurança registrassem a movimentação macabra durante a noite. Os corpos foram levados para uma área de mata fechada e enterrados em covas rasas, enquanto o autor inventava histórias mentirosas para os familiares da mulher desaparecida, tentando ganhar tempo para sua fuga definitiva agora hoje.
Milton tentou despistar a polícia e os parentes alegando que Sabrina teria fugido de casa para consumir drogas, levando as crianças consigo. Ele demorou dois dias para registrar o desaparecimento oficial, esperando que a versão fantasiosa fosse aceita sem questionamentos. No entanto, a desconfiança dos tios da vítima e as contradições nos relatos do caseiro levaram as autoridades a intensificar a investigação, culminando na confissão detalhada dos crimes hediondos cometidos contra inocentes indefesos hoje.
A investigação revelou que a maldade da dupla não era um fato isolado na vida do caseiro Milton. Durante os interrogatórios, eles também confessaram participação no assassinato de uma ex-companheira do suspeito, que estava desaparecida desde o ano passado. Os dois agora enfrentam a justiça presos preventivamente, enquanto a comunidade de Jaboticabal tenta processar a dor de uma perda tão violenta e injusta que destruiu uma família inteira de forma cruel hoje agora.
Comentário Crítico sobre a Violência contra Crianças:
A morte brutal dessas três crianças em Jaboticabal expõe uma ferida aberta e purulenta em nossa estrutura social contemporânea. É inadmissível que o ambiente doméstico, que deveria ser um santuário de proteção, transforme-se em um campo de extermínio para os mais vulneráveis. A violência contra a infância não é apenas um crime individual, mas o reflexo de uma falha sistêmica na rede de proteção que deveria monitorar famílias em risco constante hoje.
O uso de uma marreta contra seres indefesos revela uma desumanização profunda e uma covardia que desafia qualquer lógica civilizatória básica. Agressores que enxergam crianças como meros obstáculos ou testemunhas descartáveis precisam ser tratados com o rigor máximo da lei penal brasileira. Precisamos discutir urgentemente como identificar precocemente esses perfis psicopáticos que se escondem sob a máscara de “homens de família” enquanto planejam atrocidades contra os próprios enteados de forma vil hoje.
Não podemos mais aceitar que o silêncio e a indiferença continuem sendo cúmplices de tragédias tão devastadoras em nosso país. A proteção integral da criança deve ser uma prioridade absoluta, exigindo investimentos reais em educação, assistência social e canais de denúncia eficientes. Cada vida ceifada por mãos que deveriam acolher é uma derrota para toda a humanidade. É hora de agir com firmeza para garantir que o futuro não seja enterrado hoje agora.
Reportagem baseada em informações de Carol Neves, jornalista do JORNAL CORREIO.
Por Pr. Rilson Mota
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