Por Pr. Rilson Mota
Na tarde de 13 de março de 2025, o Centro de Guarapuava foi cenário de um caso revoltante que expõe a covardia de quem transforma relações em prisões. Às 12h31min, a Polícia Militar foi chamada para verificar uma denúncia de violência doméstica, onde uma jovem de 18 anos havia sido agredida por seu companheiro, um homem de 24 anos. Esse tipo de criminoso, que usa a força contra quem deveria proteger, merece o desprezo de todos — suas ações são uma afronta à dignidade que Guarapuava defende.
A vítima relatou que o agressor invadiu seu local de trabalho, um espaço onde ela buscava sustento e independência, e a retirou à força, puxando-a pelo braço como se fosse sua posse. Ele exigiu o celular dela, uma tentativa clara de controle que esses indivíduos sem caráter adoram exercer. Esses delinquentes, que acham que podem mandar na vida dos outros, não têm lugar numa sociedade que valoriza a liberdade e o respeito.
A jovem recusou entregar o aparelho, mostrando coragem diante de um homem que não aceita limites. A empregadora interveio, ajudando a protegê-la, mas o agressor, em vez de encarar as consequências, fugiu como o covarde que é. Esses bandidos, que atacam e correm, deixam um rastro de medo que não pode ser tolerado — a intervenção da empregadora foi um ato de resistência contra quem vive para oprimir.
A vítima revelou um padrão ainda mais grave: em outras ocasiões, tentou deixar a casa que dividia com o companheiro, mas ele a impediu. Esse comportamento mostra que o agressor não quer uma parceira, mas uma refém — uma mentalidade perigosa que precisa ser enfrentada com rigor. Esses criminosos, que prendem os outros enquanto fogem da justiça, merecem ser punidos sem hesitação.
A Polícia Militar agiu rápido, indo ao local para ouvir a jovem e iniciar buscas pelo agressor. Apesar de patrulharem a região, os agentes não o encontraram — ele já havia desaparecido, tentando escapar do peso de suas ações. Esses indivíduos, que fogem em vez de responder pelo que fazem, subestimam a determinação da polícia — mas a justiça não desiste tão fácil.
O Centro, um bairro movimentado onde as pessoas trabalham e vivem, não é lugar para esses delinquentes que transformam relações em violência. A jovem de 18 anos foi orientada sobre os passos a seguir, como registrar o caso e buscar proteção, um direito que ela merece após sofrer nas mãos de alguém sem respeito. Esses bandidos, que acham que o lar é um palco para agressão, precisam ser retirados das ruas.
A fuga do agressor de 24 anos é um sinal de fraqueza, mas também um desafio para as autoridades. Em um dia que já viu mandados cumpridos em Guarapuava, esse caso no Centro reforça que a violência doméstica é um crime que exige resposta firme — esses criminosos, que ferem quem está ao seu lado, não têm justificativa para suas ações.
Aos leitores do Amor Real Notícias, entregamos essa história com a clareza que ela exige e a crítica que esse agressor merece: uma jovem agredida no Centro, um companheiro que fugiu, mas não para sempre. A polícia segue na busca, e o recado é claro — quem pratica violência doméstica não tem espaço em Guarapuava.
Amor Real Notícias: Informando com responsabilidade e compromisso com a verdade.
Acompanhe nossas atualizações nas redes sociais e fique bem informado:
WhatsApp | Instagram | Telegram | Facebook
Entre em contato conosco:
Email: redacao@amorrealnoticias.com.br