Por Pr. Rilson Mota
Na noite de 10 de março de 2025, o bairro Boqueirão, em Guarapuava, testemunhou um caso que mostra como o desrespeito pode transformar vizinhos em inimigos. Às 18h24min, a Polícia Militar foi chamada para lidar com uma situação de ameaça que deixou uma mulher de 44 anos como vítima de injúrias e promessas de violência. Esse tipo de comportamento, vindo de quem prefere gritar a conviver em paz, é uma afronta que não merece tolerância — aqueles que praticam esses atos devem enfrentar as consequências.
A vítima relatou que uma mulher de 49 anos e sua filha, de 22 anos, a abordaram com uma enxurrada de xingamentos e ameaças de agressão física. O que poderia ter sido resolvido com diálogo virou um ataque covarde, com as duas despejando palavras duras e intimidações contra alguém que não merecia esse tratamento. Esses indivíduos, que escolhem ofender e ameaçar em vez de respeitar, são um problema que Guarapuava não pode aceitar.
A Polícia Militar chegou ao local com a missão de esclarecer os fatos e trazer ordem. A vítima, de 44 anos, deixou claro seu desejo de levar o caso adiante, buscando justiça contra as agressoras que perturbaram sua tranquilidade. Esses criminosos, que acham que podem mandar no bairro com gritos e ameaças, subestimam o peso da lei — a decisão da vítima de não se calar é um passo para mostrar que eles não estão acima dela.
A mulher de 49 anos foi detida e levada ao 1° Cartório do 16° Batalhão da Polícia Militar, onde um Termo Circunstanciado foi registrado. Esse documento oficial marca o início do processo contra alguém que preferiu o confronto à convivência — uma escolha que agora terá um custo. Esses delinquentes, que transformam palavras em armas, precisam entender que a justiça não deixa passar esse tipo de conduta.
A filha de 22 anos, por outro lado, não foi encontrada no local, escapando da abordagem inicial dos policiais. Sua ausência não muda os fatos: ela participou de um ato de desrespeito que deixou uma marca no Boqueirão. Esses jovens, que seguem o exemplo errado e acham que ameaçar é aceitável, merecem ser localizados e responsabilizados — fugir não apaga o erro que cometeram.
O Boqueirão, não é o lugar para esses indivíduos que vivem para criar confusão. Tanto a vítima quanto a agressora de 49 anos receberam orientações claras sobre os próximos passos, mas o prejuízo já foi feito — uma mulher de 44 anos teve sua paz roubada por quem não tem consideração pelos outros. Esses bandidos do cotidiano, que ofendem e ameaçam, são uma ameaça que precisa ser contida.
A captura da mulher de 49 anos é um sinal de que a lei está atenta, mas a filha solta mostra que o trabalho não acabou. Em um dia que já viu um veículo furtado ser recuperado em Santana, esse caso no Boqueirão reforça que o crime, mesmo sem violência física, deixa marcas — e aqueles que o praticam devem pagar por isso. A vítima merece justiça, e os responsáveis, punição.
Aos leitores do Amor Real Notícias, entregamos essa história com a clareza que ela exige e a crítica que essas agressoras merecem: uma mulher ameaçada no Boqueirão, uma prisão feita, e uma lição clara — quem desrespeita os outros não fica impune em Guarapuava. Que a investigação siga, porque esses criminosos não têm lugar entre nós.
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