Por Pr. Rilson Mota
Na tarde de 4 de março de 2025, o bairro de Fazenda Coutos, em Salvador, tornou-se palco de um pesadelo que expôs a crueldade de bandidos que vivem para espalhar medo e destruição. Doze traficantes do Comando Vermelho (CV), uma facção que não tem um pingo de respeito pela vida, invadiram a área rival do Bonde do Maluco (BDM), expulsando moradores de suas casas e transformando um bairro tranquilo em zona de guerra. Esses criminosos sem alma, que acham que o território dos outros é seu playground, — suas ações são um ataque direto à paz de quem só quer viver em segurança.
A confusão começou dias antes, quando denúncias chegaram ao Disque Denúncia relatando que o CV planejava tomar o controle da região. Segundo o secretário da Segurança Pública, Marcelo Werner, os moradores já vinham sofrendo com a violência desses delinquentes, que não só os expulsaram de casa, mas também mantiveram alguns em cárcere privado por horas, sob a mira de armas. Esses covardes, que se escondem atrás de fuzis e submetralhadoras, não têm limite — aterrorizar famílias é o que fazem de melhor, e isso é algo que nenhuma sociedade decente pode aceitar.
A invasão foi flagrada em vídeos nas redes sociais na véspera do confronto, com os traficantes exibindo armas de grosso calibre como troféus. Esse show de arrogância só reforça o quanto esses bandidos subestimam a lei e a vida alheia — para eles, ostentar o poder de matar é mais importante que o direito de qualquer um respirar em paz. A denúncia, combinada com o trabalho de inteligência e videomonitoramento, levou a Polícia Militar a agir rápido, mas o que encontraram foi uma resistência armada que terminou em tragédia.
Quando a PM chegou a Fazenda Coutos na tarde de terça-feira, os traficantes abriram fogo contra os agentes, como se desafiar a ordem fosse seu último trunfo. O confronto terminou com os doze suspeitos baleados — todos foram levados a hospitais, mas não sobreviveram. Esses criminosos, que escolheram atirar em vez de se render, mostraram que não têm nenhum apego pela própria vida, muito menos pela dos outros. Eles queriam dominar o bairro, mas acabaram dominados pela consequência de suas escolhas erradas.
O bairro, conhecido pelo esforço de seus moradores para viver honestamente, não merecia ser refém desses delinquentes sem caráter. Werner destacou que os invasores “violentavam os moradores” e atacavam as forças de segurança, transformando casas em bases de operação e ruas em campos de tiro. Esses bandidos, que expulsaram famílias e mantiveram reféns, são o tipo de escória que não merece nem o chão que pisa — suas ações de terror são um insulto a qualquer pessoa de bem.
A operação policial deixou um saldo de doze armas apreendidas, incluindo submetralhadoras, pistolas, carregadores, balaclavas, rádios e drogas — um arsenal que prova o quanto esses traficantes estavam prontos para impor sua lei do medo. A perícia esteve no local, e a Polícia Civil agora investiga cada detalhe, ouvindo PMs, moradores e analisando vídeos que mostram o CV chegando ao bairro nos dias anteriores. Esse trabalho minucioso é essencial para garantir que a justiça alcance quem planejou essa barbaridade.
A delegada-geral Heloísa Brito confirmou que os confrontos não pararam com as mortes — trocas de tiros continuaram ao longo do dia, uma delas captada ao vivo por uma equipe de TV. Os tiroteios aconteceram em duas casas e numa área de mata próxima, mostrando como esses criminosos se espalharam para controlar o território. Eles não portavam documentos, o que dificulta a identificação, mas isso não muda o fato: esses bandidos escolheram o crime e pagaram o preço por isso.
Werner fez questão de separar os moradores dos traficantes: “Fazenda Coutos não é uma comunidade violenta, é uma comunidade violentada.” A maioria das pessoas ali quer paz, mas esses invasores, que vieram para “provocar terror e morte”, como disse o secretário, não se importam com nada além do poder. Eles são o tipo de gente que não merece nem a chance de se explicar — suas armas e suas ações falam por eles, e o que dizem é pura destruição.
A tecnologia foi uma aliada crucial na operação. Câmeras de segurança captaram o movimento do CV antes do confronto, comprovando a invasão e ajudando a polícia a agir. Esses vídeos, somados às denúncias, mostram que os traficantes planejaram tudo com antecedência — uma ousadia que só reforça o quanto eles subestimam a capacidade da lei de alcançá-los. O governo precisa usar essa mesma tecnologia para manter esses bandidos longe das ruas.
O Ministério Público acompanha a investigação, garantindo que cada passo seja analisado com cuidado. Os mortos ainda não foram identificados oficialmente, mas as oitivas de familiares e moradores estão em curso para esclarecer quem eram esses invasores. A certeza é que eles faziam parte de um plano maior do CV para dominar Fazenda Coutos — um plano que acabou em seus próprios caixões, mas que não apaga o trauma deixado nas famílias.
A segurança no bairro foi reforçada após o confronto, com a PM mantendo presença constante para evitar novos ataques. Mas o estrago já foi feito: casas invadidas, reféns aterrorizados e uma comunidade marcada pelo medo. Esses criminosos, que acham que podem mandar no território alheio, precisam ser caçados sem trégua — deixar que eles voltem é dar chance ao terror que eles representam.
A violência também atinge homens e mulheres, como vimos em outros casos, mas aqui o foco é outro: o crime organizado que destrói bairros inteiros. Esses traficantes não são apenas um problema de Fazenda Coutos — são uma praga que infecta Salvador e o Brasil, vivendo do medo e da destruição. Eles não têm respeito por nada, e a resposta tem que ser dura: prisão ou o fim que eles mesmos escolheram.
Aos leitores do Amor Real Notícias, entregamos essa história com clareza e a crítica que esses delinquentes merecem: doze traficantes mortos após invadir e aterrorizar Fazenda Coutos, uma comunidade que não pediu por isso. A polícia agiu, mas o recado é claro — quem vive para o crime não tem lugar entre nós.
Esse é o Brasil real, onde bandidos tentam dominar com armas e terror, mas a justiça responde. Os moradores de Fazenda Coutos querem paz, e esses covardes, que expulsaram famílias e atiraram na polícia, pagaram o preço — que a investigação siga firme, porque Salvador não pode ser refém desses invasores.
Fazenda Coutos respira aliviada com o reforço policial, mas o trauma fica. Esses traficantes são o exemplo do que acontece com quem escolhe o crime em vez da vida — a morte ou a cadeia é o fim, e eles merecem isso. Que o Amor Real Notícias continue contando essas histórias, com vocês, até que esses bandidos sejam apenas uma lembrança ruim.
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