Por Pr. Rilson Mota
Na tarde de 4 de março de 2025, o bairro Tabuleiro do Martins, na parte alta de Maceió, foi cenário de um caso de violência doméstica que deixou a comunidade em choque. Uma mulher, tomada por ciúmes, esfaqueou o próprio marido após flagrá-lo mexendo em seu celular, transformando uma discussão em um ataque que exigiu atendimento médico. A Polícia Militar (PM) informou que o incidente aconteceu dentro de casa, com o homem sofrendo ferimentos na mão esquerda, no antebraço esquerdo e no ombro direito — um exemplo claro de como a violência pode explodir no ambiente familiar.
O crime começou com uma briga por ciúmes, mas rapidamente escalou para algo muito mais grave. A mulher pegou uma faca e golpeou o marido, que ficou ferido em três pontos do corpo. Esse tipo de comportamento, de quem recorre à violência em vez de resolver conflitos com diálogo, é um problema sério que não pode ser tolerado — seja contra homens ou mulheres. A vítima, que não teve a idade revelada, foi deixada em uma situação de risco por alguém que deveria ser sua parceira.
A Polícia Militar chegou ao local após um chamado ao Centro de Operações (Copom), mas a mulher já havia fugido, deixando o marido sangrando e a casa em desordem. Esse ato de escapar da cena do crime mostra uma falta de responsabilidade que agrava a situação — quem comete um erro assim precisa enfrentar as consequências, não correr. A PM socorreu o homem, levando-o à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Tabuleiro para cuidados médicos urgentes.
Na UPA, o marido passou por suturas nos ferimentos e exames que descartaram danos a órgãos vitais, uma sorte em meio ao caos. Após receber alta, ele foi à Central de Flagrantes registrar um boletim de ocorrência por tentativa de homicídio contra a esposa. Esse passo mostra a gravidade do que aconteceu e a determinação dele em buscar justiça — algo que todo cidadão merece, independentemente de gênero, quando vítima de violência doméstica.
Tabuleiro do Martins, um bairro de famílias trabalhadoras, não está acostumado a ver suas ruas marcadas por esse tipo de crime. A mulher, agora foragida, é alvo de buscas da Polícia Civil, que trabalha para localizá-la e garantir que ela responda pelo que fez. Casos como esse reforçam que a violência doméstica não escolhe sexo — homens também sofrem, e esses agressores, que transformam ciúmes em ataques, precisam ser punidos com rigor.
A violência doméstica é uma realidade triste que atinge milhares de brasileiros, e esse incidente em Maceió é mais um alerta. Embora as estatísticas mostrem que mulheres são as principais vítimas, homens também enfrentam agressões em casa, muitas vezes em silêncio. A esposa que atacou o marido com uma faca é um exemplo de como o ciúme pode levar a atos extremos — um crime que exige investigação séria e justiça para quem foi ferido.
O homem sobreviveu, mas os cortes no corpo são um lembrete do perigo que enfrentou. Ele foi à Central de Flagrantes para garantir que o caso não fique impune, e a polícia agora caça a agressora que fugiu. A violência contra homens, assim como contra mulheres, é um problema que exige atenção — ninguém deve viver com medo dentro de casa, e quem age assim precisa responder na lei.
A busca pela mulher está em andamento, com as autoridades determinadas a encontrá-la. Ela deixou o local antes que a PM chegasse, mas o crime que cometeu a segue como uma marca que não apaga fácil. A Polícia Civil assume o caso, e a expectativa é que ela seja localizada para enfrentar as consequências — um processo que deve valer para qualquer agressor, homem ou mulher.
Aos leitores do Amor Real Notícias, entregamos essa história com a clareza que ela exige: uma mulher esfaqueou o marido por ciúmes e fugiu, deixando-o ferido e em busca de justiça. Tabuleiro do Martins viu o drama, mas a captura dessa agressora é o que todos esperam — quem usa a violência como resposta não tem lugar na sociedade.
Esse é o Brasil real, onde a violência doméstica atinge homens e mulheres, e cada caso precisa de punição. A mulher que atacou o marido é um exemplo de como o ciúme pode virar crime — ela fugiu, mas a justiça deve alcançá-la, assim como qualquer um que transforme o lar em palco de agressão. Que o Amor Real Notícias siga contando essas histórias, com vocês, até que a violência seja erradicada das famílias.
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