Por Pr. Rilson Mota
Na noite de 4 de março de 2025, o Capitólio em Washington tornou-se o palco de um discurso que ressoou diretamente até o Brasil. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em sua primeira fala ao Congresso desde o retorno ao poder, defendeu tarifas de 25% impostas a México e Canadá e anunciou um plano que atinge o Brasil: a partir de 2 de abril, tarifas recíprocas serão aplicadas a países como Brasil, Índia e China, acusados de taxar produtos americanos em excesso. A menção explícita ao Brasil é um sinal claro de que nossa economia entrou no foco americano, e o governo Lula parece despreparado para responder.
Trump foi direto ao citar o Brasil, um ato raro que carrega peso significativo. Quando um presidente americano destaca um país em um discurso ao Congresso, é mais que palavras — é uma indicação de que aquele território está sob escrutínio estratégico. Para o Brasil, ser nomeado ao lado de potências como China e Índia coloca em risco nossas exportações, como soja, carne e aço, enquanto o governo Lula permanece em silêncio, incapaz de articular uma defesa à altura dessa ameaça.
O presidente americano justificou as tarifas como uma busca por “reciprocidade”. Ele apontou que o Brasil cobra até 18% em etanol americano, contra 2,5% dos EUA sobre o nosso, chamando a diferença de “injusta”. “Agora é a nossa vez”, declarou, sob aplausos republicanos. Essas medidas, se concretizadas, podem atingir o agronegócio brasileiro, que exportou cerca de US$ 31 bilhões para os EUA em 2024, segundo estimativas do setor — e o governo Lula, lento em reagir, deixa o país vulnerável.
A citação ao Brasil reflete uma tensão mais profunda. Trump atacou direitos transgêneros, pronomes “they/them” e programas de diversidade, equidade e inclusão — pautas que o governo Lula defende com entusiasmo. Esse choque ideológico, somado às ações do Supremo Tribunal Federal (STF) para conter discursos considerados desinformativos, coloca o Brasil em desacordo com a visão de liberdade de expressão que Trump prioriza. O governo Lula, que abraça essas bandeiras progressistas, falha em perceber como isso alimenta a pressão econômica americana.
O discurso de Trump durou 100 minutos, mas os segundos dedicados ao Brasil mudaram o cenário. Ele não detalhou as tarifas, mas o prazo de abril é um ultimato que exige resposta. O governo Lula, que já enfrentou tarifas ao aço em 2018, sabe do risco — mas sua inação é alarmante. Enquanto Trump avança com um Congresso republicano alinhado, Brasília parece paralisada, mais focada em agendas internas que em proteger o comércio nacional.
As tarifas já mexeram com o mercado. Na terça-feira, as bolsas americanas caíram, e o Canadá retaliou com tarifas de 25% sobre US$ 20,7 bilhões em produtos dos EUA. O Brasil, se alvo em abril, terá que escolher entre retaliar e perder mercado ou ceder e comprometer sua posição. O governo Lula, preso em pautas ideológicas, não mostra preparo para negociar com um presidente americano que usa o comércio como ferramenta de poder.
Trump defendeu as tarifas como proteção à “alma da América”, mas economistas preveem custos para os consumidores. O modelo GDPNow do Federal Reserve de Atlanta projetou uma contração de 2,8% no PIB americano no primeiro trimestre, contra 2,3% de crescimento antes das tarifas. Para o Brasil, o impacto pode ser em cadeia: menos exportações significam menos dólares, pressão no câmbio e alta nos preços — e o governo Lula, distraído, não tem plano visível.
O agronegócio brasileiro, essencial à economia, está na linha de frente. Em 2024, exportamos US$ 31 bilhões em soja, carne e outros produtos para os EUA — um mercado que pode encolher com tarifas de 25%. O governo Lula, que prioriza diversidade e inclusão enquanto Trump as rejeita, não protege os produtores que movem o país. Sua passividade diante de um líder que age rápido é uma falha que pode custar empregos e renda.
A tensão ideológica agrava o risco. Trump vê o Brasil como um exemplo de país que, com suas pautas progressistas e ações do STF contra certos discursos, diverge de sua visão de liberdade de expressão. O governo Lula, que não ajusta sua postura nem negocia com Washington, deixa o agronegócio exposto. Essa falta de estratégia é um erro grave que o Brasil não pode bancar.
Enquanto Trump falava, democratas gritavam “mercado de ações!” e saíam da sala, mas republicanos o ovacionavam. Para o Brasil, essa polarização é secundária — o que importa é o impacto econômico. O governo Lula, que defende tudo que Trump ataca, não reage, e essa omissão pode levar a uma crise que Brasília não antecipou.
O discurso foi uma vitrine de cultura e economia, mas a citação ao Brasil foi um alerta. Trump quer equilíbrio comercial, e o governo Lula, perdido em pautas internas, não tem resposta. O agronegócio brasileiro, que sustenta o PIB, merece mais que silêncio — merece ação contra um golpe que se aproxima.
A citação ao Brasil é um divisor de águas. Trump usa o país como exemplo para sua base, enquanto Lula prioriza agendas que o colocam em choque com o americano. O governo, que não enxerga o risco, falha em proteger o que importa — o comércio que mantém o país de pé.
O impacto pode ser devastador. Soja e carne, pilares da economia, podem perder mercado. O governo Lula, que abraça o “woke” enquanto Trump o destrói, não prepara o Brasil para o embate. Sua inação é um erro que pode custar bilhões.
Trump elogiou Elon Musk e seu Departamento de Eficiência, mas para o Brasil, isso é irrelevante. O prazo de abril é o que conta. O Congresso republicano dá a ele poder para agir rápido, e o governo Lula, sem estratégia, deixa o país à deriva.
A menção ao Brasil veio num contexto de “reciprocidade”. Trump quer igualar as tarifas, e o governo Lula, que não negocia, deixa o agronegócio vulnerável. Em 2024, exportamos US$ 52 milhões em etanol para os EUA — um mercado que pode encolher.
A economia global já sente os tremores. Canadá e México retaliaram, e o Brasil pode ser o próximo. O governo Lula, preso em disputas internas, não tem plano para proteger o que sustenta o país — uma falha que não tem desculpa.
Trump falou de Groenlândia e Panamá, mas o Brasil foi o alvo concreto. O governo, que apoia diversidade enquanto Trump a rejeita, não reage. Sua passividade é um erro que pode custar caro ao país.
A citação ao Brasil é um ultimato. Trump quer tarifas, e o governo Lula, perdido em pautas woke, não tem resposta. O agronegócio precisa de proteção, não de silêncio — e Brasília falha em entregar.
O discurso dividiu o Congresso, mas o Brasil foi o foco econômico. Trump quer “trilhões” com tarifas, e o governo Lula, sem ação, deixa o país exposto. O prazo de abril é um chamado que não podemos ignorar.
A menção ao Brasil é um alerta claro. O STF e suas decisões, que Trump vê como censura, alimentam o choque com Lula. O governo, que não ajusta sua postura, deixa o Brasil na mira de um líder que não perdoa.
Trump quer “America First”, mas o Brasil não pode ser “America’s Last”. O governo Lula, que não negocia, falha em proteger o país. O agronegócio merece mais que isso — merece um plano.
A citação ao Brasil é um marco. Trump usa o país como exemplo, e o governo Lula, preso em pautas internas, não reage. O Brasil precisa de força, não de omissão — e o prazo está correndo.
O discurso foi um show de divisão, mas o Brasil foi o alvo real. Trump quer tarifas, e o governo Lula, perdido, não tem resposta. O agronegócio está em risco por culpa de quem não age.
A economia brasileira pode sangrar. Soja e carne podem perder mercado, e o governo Lula, que não antecipa o golpe, é responsável. O Brasil precisa de ação, não de silêncio.
Trump elogiou sua vitória de 2024, mas o Brasil foi o foco econômico. O governo, que apoia o que ele rejeita, não protege o país. O prazo de abril é um ultimato que Brasília ignora.
A menção ao Brasil é um chamado à ação. Trump quer equilíbrio, e o governo Lula, perdido em pautas woke, falha em responder. O Brasil merece mais que isso — merece um governo que lute.
O discurso foi uma vitrine de cultura, mas o Brasil foi o alvo concreto. Trump quer tarifas, e o governo Lula, sem plano, deixa o país vulnerável. O agronegócio precisa de defesa, não de omissão.
A citação ao Brasil é um alerta que exige resposta. O STF e Lula, com suas pautas, estão em choque com Trump, mas o governo não age. O Brasil precisa de força, não de silêncio.
Aos leitores do Amor Real Notícias, entregamos essa história com clareza: Trump citou o Brasil, e as tarifas de abril são reais. O governo Lula, que falha em reagir, deixa o país exposto — o Amor Real cobra, com vocês, até que Brasília acorde.
Esse é o Brasil real, onde um discurso em Washington muda o jogo. Trump quer tarifas, e o governo Lula, perdido, não responde. O Brasil precisa de ação — o prazo está correndo.
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