Por Pr. Rilson Mota
Na tarde de 4 de março de 2025, o Distrito do Guairacá, em Guarapuava, foi cenário de um caso que mistura irresponsabilidade criminosa com uma total falta de juízo. Às 14h30min, a equipe da Patrulha Rural, enquanto vigiava as estradas rurais, avistou uma motocicleta sem placa ziguezagueando pela via, conduzida por um menino de apenas 11 anos. Esse garoto, que nem deveria sonhar em pilotar, e o avô de 60 anos, que permitiu essa loucura, são o retrato de uma negligência que Guarapuava não pode aceitar — criminosos do trânsito que põem vidas em risco sem o menor pudor.
Os policiais agiram rápido ao ver a moto, uma Honda Biz sem placa e com chassis e motor adulterados, o que já apontava para algo errado. Pararam o menino, que, com uma mistura de inocência e ousadia, confessou que o avô materno havia liberado o veículo para ele andar pelas estradas. Esse avô, um irresponsável que acha que uma criança de 11 anos pode pilotar, é o tipo de adulto que falha miseravelmente em proteger quem depende dele — um criminoso que merece sentir o peso da lei.
O Distrito do Guairacá, com suas estradas de terra e comunidades rurais, não é lugar para esses delinquentes que brincam com a segurança pública. A moto, sem identificação e com números “pinados”, sugere que o avô não só entregou o guidão ao neto, mas também guardava um veículo suspeito — uma combinação de descaso e ilegalidade que transforma um avô em cúmplice de um risco mortal. Esses dois, avô e neto, são uma dupla que não tem noção do perigo que criaram.
A equipe da Patrulha Rural foi até a propriedade indicada pelo menino, onde o avô de 60 anos confirmou, sem vergonha, que deu a moto ao neto para “transitar”. Esse homem, que deveria ser exemplo, escolheu ser irresponsável, entregando um veículo a alguém sem idade, sem habilitação e sem condições de pilotar. É o tipo de criminoso que não merece a confiança de uma família ou de uma comunidade — uma atitude tão idiota que põe em xeque a segurança de todos na estrada.
A motocicleta, sem placa e com sinais de adulteração, foi levada à Delegacia de Polícia Judiciária junto com o avô e o menino. Lá, a justiça vai decidir o destino desse avô negligente, que achou que uma criança de 11 anos pilotando em estradas rurais era aceitável. Esse bandido do descaso não só arriscou a vida do neto, mas também a de qualquer um que cruzasse seu caminho — um egoísmo que não tem desculpa.
Guairacá, um distrito onde o trabalho rural sustenta famílias, não precisa de irresponsáveis como esse avô, que entrega motos a crianças como se fossem brinquedos. Em Guarapuava, que já viu acidentes no Batel no mesmo dia, esse caso é um alerta claro: quem permite que menores pilotem é tão culpado quanto quem comete crimes com as próprias mãos. Esses dois merecem sentir o rigor da lei, sem espaço para piedade.
A Patrulha Rural fez o que esses criminosos sem noção não esperavam: cortou o problema pela raiz. A moto adulterada levanta suspeitas que vão além da imprudência — pode ser um veículo furtado ou envolvido em algo pior, e o avô terá que responder por isso. Esse homem, que deveria proteger o neto, o jogou num risco que ele nem entende — uma traição que a justiça não pode ignorar.
Aos leitores do Amor Real Notícias, entregamos essa história com a clareza que ela exige e a crítica que esses irresponsáveis merecem: um menino de 11 anos pilotando por culpa de um avô sem juízo, uma moto suspeita parada antes que virasse tragédia. O Guairacá viu a polícia agir, mas o recado é para todos — quem entrega o volante a quem não pode guiar é um criminoso que não tem lugar entre nós.
Esse é o Paraná real, onde o crime não precisa de faca para ser grave — basta um avô negligente e uma moto sem placa. O menino de 11 anos foi vítima da burrice do avô, mas ambos pagam o preço de uma escolha que nunca deveria ter sido feita. Que o Amor Real Notícias siga contando essas histórias, com vocês, até que esses bandidos do descaso sejam banidos das estradas.
A Estrada Rural do Guairacá segue como testemunha de uma imprudência que Guarapuava rejeita. Esse avô de 60 anos, que achou que uma criança pilotando era inofensivo, é o tipo de gente que não merece liberdade para repetir o erro — que a Delegacia aperte o cerco, porque esses criminosos põem em risco o que a cidade tem de mais precioso: a segurança de todos.
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