Por Pr. Rilson Mota
Na manhã de 3 de março de 2025, enquanto o mundo acompanhava o Carnaval e outras manchetes, o nordeste da África sangrava em silêncio — um silêncio rompido por um relatório devastador da UNICEF. Crianças de apenas 1 ano estão sendo estupradas no Sudão, onde uma guerra civil brutal, que se arrasta desde abril de 2023, transformou o país em um campo de horrores. A agência da ONU para a infância revelou que mais de 200 menores sofreram abusos sexuais desde o início de 2024, uma cifra que é apenas a ponta de um iceberg de crimes hediondos.
Catherine Russell, diretora executiva da UNICEF, não mediu palavras ao chamar essa barbárie de “uma violação abominável do direito internacional” e, possivelmente, um crime de guerra. “Crianças de 1 ano sendo estupradas por homens armados deveriam chocar qualquer pessoa profundamente e exigir ação imediata”, declarou ela em um comunicado que ecoou como um grito de indignação. Esses covardes, que se escondem atrás de armas e poder, não merecem perdão — são predadores que destroem o que há de mais inocente.
O relatório, o primeiro a detalhar de forma abrangente a violência sexual como arma de guerra contra crianças no Sudão, expõe uma realidade que não pode ser ignorada. Dos 221 casos registrados, quatro vítimas tinham apenas 1 ano, e outras 16 não passavam dos 5 anos. Meninas representam 66% das vítimas, enquanto meninos somam 33% — números que mostram que o horror não faz distinção de gênero, apenas de vulnerabilidade. Esses criminosos, que mancham a humanidade, escolhem os mais frágeis para exercer sua brutalidade.
Os dados de 2024 mostram um aumento de 16% nos estupros infantis em relação a 2023, um ano que já havia registrado um salto de 473% sobre 2022. Essa escalada reflete a deterioração de um conflito entre as Forças Armadas do Sudão, lideradas pelo general Abdel-Fattah Burhan, e as Forças de Apoio Rápido (RSF), comandadas pelo general Mohammed Hamdan Dagalo. Esses dois generais, outrora aliados no golpe de 2021, agora disputam o poder com uma selvageria que pune os inocentes — e seus soldados seguem o exemplo, abusando de crianças como troféus de guerra.
A guerra começou após a queda do governo civil de Abdalla Hamdok, quando Burhan e Dagalo, incapazes de dividir o controle, optaram pela violência em vez da transição democrática. Quase dois anos depois, o resultado é catastrófico: mais de 12 milhões de deslocados, dezenas de milhares de mortos e 30 milhões precisando de ajuda humanitária, segundo a ONU. Esses líderes, que deveriam proteger seu povo, são cúmplices de um caos que permite que bandidos armados violem bebês — uma traição tão vil que envergonha qualquer nação.
Testemunhos no relatório cortam como facas. Omnia, uma sobrevivente adulta, descreveu a rotina em um cativeiro: “Depois das nove da noite, alguém abre a porta com um chicote, escolhe uma menina e a leva para outro quarto. Eu ouvia ela chorando e gritando enquanto a estupravam.” Esses monstros não têm limites — usam a violência sexual para aterrorizar comunidades inteiras, enquanto as vítimas, muitas vezes crianças, carregam cicatrizes que nunca vão desaparecer. Quem faz isso não é humano; é um predador que merece o pior castigo.
A RSF, em particular, foi apontada por uma missão da ONU em outubro de 2024 como a principal responsável por estupros coletivos, sequestros e escravidão sexual em áreas sob seu controle. Em janeiro, os Estados Unidos classificaram suas ações como genocídio, uma acusação que não exime as Forças Armadas do Sudão, também implicadas em violações de direitos humanos. Esses grupos, liderados por homens que só pensam em poder, transformaram o Sudão num inferno onde crianças de 1 ano viram alvos — uma covardia que a justiça internacional não pode perdoar.
O impacto vai além dos números. “As cicatrizes da guerra são imensuráveis e duradouras”, disse Russell, destacando que as vítimas têm poucos lugares para buscar ajuda. Em Guarapuava, a 7 mil quilômetros dali, pensamos em segurança e Carnaval, mas no Sudão, crianças fogem de casa com suas famílias, tornando-se deslocadas internas e enfrentando ainda mais riscos de abuso. Esses criminosos não apenas roubam a infância — roubam a vida inteira de quem sobrevive.
A UNICEF tenta responder com espaços seguros, como salas de emergência criadas por ativistas locais, mas os recursos são escassos. O relatório sublinha que o sistema de saúde está em colapso, e as crianças abusadas sofrem sem atendimento médico adequado. Esses bandidos, que destroem tudo em seu caminho, não se importam com o rastro de dor — para eles, uma criança de 1 ano é só mais uma vítima descartável, uma mentalidade que merece repúdio mundial.
A guerra civil já matou dezenas de milhares e deslocou mais da metade dos 44 milhões de sudaneses, segundo estimativas da ONU. Cidades foram reduzidas a escombros, e a fome assola regiões como o Norte de Darfur, onde a crise alimentar foi classificada como a pior desde 2017. Esses generais, Burhan e Dagalo, comandam exércitos que não protegem, mas devastam — e os soldados que estupram crianças são o reflexo de líderes que perderam qualquer traço de humanidade.

A violência sexual como arma de guerra não é nova no Sudão, mas os números de 2024 mostram uma escalada alarmante. Em 2023, a ONU já havia relatado estupros coletivos em Unity, mas agora a brutalidade atinge até bebês. Esses criminosos, que não têm um pingo de honra, usam o corpo de crianças para punir comunidades, uma tática tão vil que desafia qualquer justificativa. Eles não são soldados; são monstros que merecem julgamento e punição severa.
O relatório da UNICEF é um grito por ação, mas o mundo responde com silêncio. Em Guarapuava, cobrimos furtos e acidentes, mas no Sudão, a escala do horror é outra — e a indiferença global é um tapa na cara das vítimas. Esses generais, que começaram essa guerra por poder, são responsáveis por cada criança violada, cada família destruída. Sua ganância é o combustível dessa barbárie, e sua impunidade é uma vergonha para todos nós.
Catherine Russell apelou às partes em conflito para parar as violações, mas palavras não bastam contra quem ignora leis e humanidade. Esses bandidos armados, sejam da RSF ou das Forças Armadas, não têm moral para negociar paz — eles precisam ser parados à força, com sanções, tribunais internacionais e intervenção, se necessário. Deixar isso continuar é conivência com o sofrimento de crianças de 1 ano.
A situação humanitária no Sudão é uma das piores do mundo, com 30 milhões precisando de ajuda, segundo a ONU. Crianças deslocadas, famintas e abusadas são o rosto dessa crise, enquanto os líderes brigam por controle. Esses criminosos, que comandam seus exércitos como reis do caos, não merecem clemência — merecem ser arrancados do poder e jogados onde não possam mais machucar ninguém.
Em Prudentópolis ou Guarapuava, falamos de furtos simples, mas no Sudão, o crime é contra a essência da vida. O relatório da UNICEF detalha que 66% das vítimas são meninas pequenas, muitas vezes atacadas em grupo diante de suas famílias — uma crueldade que esses covardes usam para humilhar e aterrorizar. Meninos de 1 ano também sofrem, mostrando que o horror não tem fronteiras de gênero, só de idade.
A comunidade internacional já chamou a RSF de genocida, mas as sanções e os tribunais demoram. Esses generais, Burhan e Dagalo, são arquitetos de uma guerra que destrói gerações, e seus soldados, que estupram bebês, são a execução de uma política de terror. Eles não têm direito a nada além de condenação — cada dia que passam livres é uma traição às crianças sudanesas.

A UNICEF tenta oferecer apoio psicológico e médico, mas o acesso é bloqueado pelo conflito. Esses bandidos, que controlam estradas e cidades, impedem até a ajuda básica — uma prova de que não se importam com as vítimas que deixam para trás. Em Guarapuava, lutamos por justiça local, mas no Sudão, a justiça global falha vergonhosamente diante desses crimes.
O relatório destaca que os sobreviventes carregam “cicatrizes imensuráveis”. Crianças de 1 ano, que nem falam, já conhecem o pior da humanidade por culpa desses criminosos sem alma. Esses homens, que seguram armas em vez de responsabilidades, são uma desgraça que o mundo não pode tolerar — eles precisam ser julgados como os monstros que são.
Aos leitores do Amor Real Notícias, entregamos esse relato com a gravidade que ele exige: crianças de 1 ano estupradas no Sudão são um grito que não podemos ignorar. Esses generais e seus soldados são o lixo da humanidade, e a guerra que criaram é um crime contra a vida. Que o Amor Real siga cobrando justiça, com vocês, até que esses bandidos paguem por cada lágrima.
Esse é o nordeste da África real, onde a guerra civil no Sudão faz de bebês vítimas de uma brutalidade que desafia a razão. Esses criminosos, que vivem de poder e sangue, não têm lugar num mundo decente — que a ONU, os tribunais e todos nós façamos mais que relatar; é hora de agir, porque crianças de 1 ano não podem esperar.
Fonte Original: NBC NEWS
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