Por Pr. Rilson Mota
Na noite de 2 de março de 2025, o Aeroporto Internacional do Galeão, na Ilha do Governador, Zona Norte do Rio de Janeiro, transformou um desembarque comum em cenário de justiça. Por volta das 23h, agentes da Polícia Federal (PF) prenderam um homem de 50 anos, natural da Paraíba, que fugia da lei desde 2021 pelo crime de estupro de vulnerável. O que era para ser uma chegada tranquila virou o fim de uma longa escapada, graças à vigilância da PF no terminal.
A captura aconteceu durante uma fiscalização de rotina realizada pela Delegacia Especial no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (Deain). Enquanto passageiros passavam com malas e cansaço, os agentes cruzaram os dados e encontraram um mandado de prisão preventiva em aberto, expedido pela 7ª Vara Criminal de João Pessoa, Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB). O nome do homem, que tentava se misturar à multidão, acendeu o alerta que ele esperava evitar por mais de três anos.
O Galeão, ponto de entrada e saída de milhares, foi o palco perfeito para essa reviravolta. O foragido, que desembarcava de um voo não especificado, não teve chance de escapar: os agentes o abordaram com a rapidez de quem sabe que o tempo é o maior inimigo da justiça. Ele não resistiu, mas o peso do crime que carregava desde 2021 — estupro de vulnerável, uma acusação que envolve violência contra os mais frágeis — já o condenava antes mesmo do julgamento final.
A operação não precisou de tiroteios ou perseguições. Após confirmar a identidade e o mandado, os procedimentos foram concluídos no próprio aeroporto, um processo que transformou o terminal em ponto de partida para a prisão. O homem de 50 anos foi levado ao sistema prisional do Rio, onde agora espera as próximas etapas de uma justiça que o alcançou depois de anos na sombra.
O Brasil mostra que o crime não tem refúgio seguro. O estupro de vulnerável, um delito que corta fundo na proteção às crianças e adolescentes, levou esse paraibano a uma fuga que durou até o Galeão. Em um dia que já viu acidentes e furtos na região paranaense, essa prisão no Rio é um sinal de que o braço da lei alcança longe, mesmo que demore.
A PF agiu com a eficiência de quem vigia as portas do país. O Galeão, com seu movimento constante, virou o fim da linha para um foragido que talvez achasse que o tempo apagaria sua dívida. A prisão preventiva, decretada em João Pessoa, agora ganha vida no Rio, onde o homem de 50 anos enfrenta o que evitou por três anos — o peso de um crime que não perdoa.
Aos leitores do Amor Real Notícias, entregamos essa história com a seriedade que ela exige: um foragido preso, um crime grave que não escapou da justiça, um alerta que ressoa de Guarapuava ao Rio. O Galeão foi o cenário, mas a mensagem é nacional — ninguém foge para sempre.
Esse é o Brasil real, onde o estupro de vulnerável deixa marcas que a lei persegue até o fim. O homem da Paraíba, agora no sistema prisional, é um lembrete: o crime pode correr, mas a justiça anda atrás. Que o Amor Real Notícias siga contando essas histórias, com vocês, até que o Brasil seja mais seguro para os vulneráveis.
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