Por Pr.Rilson Mota
Na madrugada de 2 de março de 2025, o Centro de Guarapuava testemunhou um caso que começou com olhares inquietos e terminou com um flagrante de drogas. Às 02h22min, uma equipe da Polícia Militar, em patrulhamento pelas ruas escuras da cidade, avistou um Mitsubishi Outlander estacionado com dois ocupantes que pareciam mais preocupados com o retrovisor do que com a noite. O nervosismo deles foi o primeiro sinal de que algo estava fora do lugar, e o que era apenas uma ronda virou uma investigação em poucos minutos.
Os policiais, com a experiência de quem conhece os sinais do crime, decidiram agir. O veículo, parado no coração do Centro, chamou atenção pelo comportamento dos homens dentro dele — olhares repetidos para trás, mãos inquietas, uma tensão que não precisava de palavras para ser notada. A abordagem foi rápida, um movimento que cortou a calma da madrugada e colocou os dois sob o foco da lei.
A busca começou pelos bolsos dos ocupantes, mas nada ilícito apareceu — roupas limpas, mãos vazias. Foi no interior do Mitsubishi que a história mudou: os policiais encontraram 64 gramas de uma substância que parecia maconha, guardada como um segredo mal escondido. O entorpecente, um volume significativo para uso pessoal, transformou o Outlander de um simples carro em uma prova ambulante de um delito que Guarapuava não podia ignorar.
O homem de 35 anos, um dos ocupantes, assumiu a posse da droga sem hesitar. Ele não apontou o outro como cúmplice, nem inventou histórias — disse que a maconha era dele, um fardo que carregava sozinho no banco do passageiro. A confissão veio com a clareza de quem sabe que o jogo acabou, mas o silêncio sobre a origem do entorpecente deixou perguntas que a polícia ainda quer responder.
O Centro de Guarapuava, com suas ruas centrais que pulsam com comércio e movimento durante o dia, virou cenário de um flagrante que mostra o outro lado da cidade. Em um domingo que já viu um Fiesta bêbado e um furto em escola, esse caso de drogas é mais um ponto no mapa de crimes que desafiam a tranquilidade da região. O Mitsubishi, com seus ocupantes nervosos, era um risco que a polícia cortou pela raiz.
A equipe agiu com a firmeza necessária. O homem de 35 anos foi levado ao 16º Batalhão de Polícia Militar, onde o Termo Circunstanciado foi preenchido — um registro que o coloca na mira da justiça sem algemas, mas com o peso da lei. O Mitsubishi Outlander, sem outros segredos a revelar, foi liberado no local, enquanto o passageiro de 35 anos enfrentava as consequências de sua escolha.
Santa Cruz, Industrial, agora o Centro — os bairros de Guarapuava mostram que o crime não tem hora nem endereço fixo. Esse flagrante de 64 gramas de maconha não é o maior da cidade, mas é um sinal claro: o tráfico ronda as ruas, e o nervosismo dos ocupantes do Outlander foi a pista que a polícia precisava para agir. O condutor, que não foi citado como dono da droga, escapou dessa rede — mas o passageiro não teve a mesma sorte.
Aos leitores do Amor Real Notícias, entregamos essa história com a seriedade que ela exige: um caso de drogas que começou com olhares e terminou com um Termo Circunstanciado, um lembrete de que Guarapuava vive entre a calma e o perigo. A polícia fez seu trabalho, mas o entorpecente no carro é um alerta que fica no ar.
Esse é o Paraná real, onde um Mitsubishi parado na madrugada pode esconder mais que passageiros inquietos. O homem de 35 anos agora enfrenta a justiça, mas a origem da maconha é o fio solto que Guarapuava quer amarrar — e o Amor Real Notícias segue contando, com vocês, até que as ruas da cidade sejam só trânsito, não tramas.
O Centro, com sua vida noturna que já se acalma às duas da manhã, viu a polícia apagar um risco que poderia ter crescido. O Outlander ficou, mas seu passageiro foi embora — um fim de noite que Guarapuava não precisava, mas que enfrentou com a força de quem sabe que o crime não para.
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