Por Pr. Rilson Mota
Na tarde desta quarta-feira (13), uma situação curiosa chamou a atenção da equipe policial no distrito do Guará. Durante o abastecimento de uma viatura, um Renault Logan parou ao lado e, no banco de passageiro, uma mulher de 29 anos demonstrava um comportamento nervoso. Tal reação não passou despercebida pelos agentes, que decidiram abordar o veículo. Antes mesmo de ser questionada, a mulher admitiu estar transportando contrabando: três grandes malas repletas de cigarros de marca paraguaia Gudan, adquiridos em Foz do Iguaçu e destinados à rodoviária de Curitiba.
O motorista, um homem de 41 anos, alegou desconhecer o conteúdo das malas, declarando que estava apenas cumprindo uma corrida de aplicativo. No entanto, é interessante notar que o transporte de volumes grandes e suspeitos em malas deveria, no mínimo, levantar uma preocupação por parte de quem realiza o serviço. Ao serem acionados, os policiais federais orientaram que os cigarros fossem apreendidos e os envolvidos encaminhados para os procedimentos legais cabíveis.
Este caso expõe um tema preocupante: o uso de serviços de transporte de aplicativo para o tráfico de mercadorias ilegais. Episódios como esse não só colocam os motoristas em situações arriscadas, como também demonstram a vulnerabilidade desses serviços para a prática de atividades ilícitas. O Amor Real Notícias alerta os leitores para a importância da vigilância e responsabilidade no uso de tais serviços e parabeniza a equipe policial pela atuação rápida e eficiente.
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