Por Pr. Rilson Mota
Após as eleições, democratas de perfil moderado têm expressado críticas contundentes aos colegas de extrema esquerda, acusando-os de enfocar questões que, em sua visão, acabaram fortalecendo o Partido Republicano. A abordagem de temas como “política de identidade”, retórica antipolícia e debates sobre gênero estariam, segundo esses democratas, afastando eleitores da classe trabalhadora.
O deputado Ritchie Torres (Democrata-NY) afirmou que, para o presidente eleito Donald Trump, “não há aliados melhores do que a extrema esquerda”. Em suas redes sociais, Torres comentou que agradar aos segmentos mais radicais da política “pode ter consequências mais negativas do que positivas”, destacando que “a classe trabalhadora não está aderindo às ideias que a extrema esquerda tenta promover.”
O veterano estrategista democrata James Carville reforçou essa visão em uma entrevista recente, criticando o slogan “desfinanciar a polícia”, chamando-o de “as três palavras mais prejudiciais à política americana”. Carville afirmou que esse tipo de posicionamento não apenas não ressoa com o eleitorado médio, mas também criou uma imagem difícil de ser desassociada do partido.
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