O sistema estadual de ensino superior do Paraná foi reconhecido mais uma vez por sua excelência no mais recente ranking nacional divulgado pela Folha de S.Paulo. A publicação destacou várias universidades paranaenses entre as melhores do Brasil, consolidando o papel da educação pública do estado no cenário nacional e regional.
Quatro instituições estaduais figuraram no Top 50 da classificação: a Universidade Estadual de Maringá (UEM) ocupa a 24ª posição, seguida pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) em 27º lugar, a Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) na 41ª colocação, e a Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), fechando o grupo na 50ª posição. A Unicentro também se destacou, ocupando a 88ª colocação, seguida pela Universidade Estadual do Paraná (Unespar) e pela Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), classificadas em 166º e 167º, respectivamente.
O destaque no ranking é fruto do esforço contínuo dessas instituições em oferecer ensino de qualidade, promover pesquisas relevantes e ampliar a extensão universitária. O governador ressaltou a importância desse reconhecimento como reflexo do compromisso com a formação de excelência e a inovação. “A classificação não é apenas um número; é o resultado de um trabalho conjunto de professores, alunos e gestores em prol da educação pública de qualidade”, afirmou.
Fonte: Agência de Notícias do Paraná
Comentário: Um Avanço que Exige Continuidade e Vigilância
A presença de várias universidades do Paraná no topo do ranking é motivo de celebração e deve ser valorizada. No entanto, o desafio mais difícil é manter essa posição e garantir que o ensino superior continue evoluindo. A Unicentro, embora fora do Top 50, demonstra potencial com sua colocação na 88ª posição, provando que há espaço para crescer ainda mais.
O estado precisa, no entanto, garantir que esses avanços não sejam interrompidos por questões orçamentárias ou falta de políticas públicas de longo prazo. Além da manutenção dos investimentos, é essencial que a valorização dos profissionais da educação e a infraestrutura continuem sendo prioridades. As universidades são motores do desenvolvimento social e econômico e precisam de apoio contínuo.
Por fim, é importante que a sociedade se envolva e acompanhe de perto o desempenho dessas instituições. Investir em educação é investir no futuro, e cabe ao poder público e à sociedade garantir que os projetos não sejam afetados por descontinuidades políticas. A colocação dessas universidades é um marco, mas precisa ser vista como o início de um caminho mais longo e promissor.
Pr. Rilson Mota
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