Movimento já está organizado em 200 cidades do Estado, segundo informa a vereadora Jessica Ramos, de Londrina
A vereadora Jéssica Ramos (PP), de Londrina, mais conhecida como Jessicão, vem percorrendo a região para fortalecer a mobilização do Movimento Direita Paraná para as eleições de 2022. Ela esteve em Apucarana nesta sexta-feira (18) à tarde e à noite coordenaria reunião com correligionários, em Arapongas.
Jéssica Ramos preside o Movimento Direita Paraná desde 2015 e exerce seu primeiro mandato como vereadora. Segundo informa, o movimento já está organizado e representado em 200 cidades do estado. “Nossa ideia é acordar o pessoal para as eleições desse ano. Vai ser uma briga ferrenha e nosso pessoal precisa estar pronto para lutar pelo que acredita”, afirma.
A líder do movimento político conservador destaca que nas últimas eleições presidenciais, cidades como Apucarana, Arapongas e Londrina tiveram “votações expressivas” para o presidente Bolsonaro. “Acredito que vamos repetir a grande votação e já estamos trabalhando para isso”, afirma.
PANDEMIA
A vereadora esteve recentemente envolvida numa polêmica em Londrina, quando passou a contestar as orientações do Ministério Público, sobre a vacinação de crianças e pelas exigências do passaporte de vacinação.
“Quem quer tomar a vacina, faz isso. Mas no caso de minha fala sobre a vacinação de crianças, é sobre liberdade. Não sobre eficácia da vacina. O pai tem direito de escolher se filho vai tomar ou não a vacina. Se pais não querem, não podem ser obrigados”, diz a vereadora, que arremata: “Os filhos pertencem aos pais”. Para ela, se os pais não se sentem confortáveis, devem resistir. “Não caiam na pressão do Ministério Público. O filho é meu, sei o que é melhor para ele”, diz.
Sobre a flexibilização das medidas sanitárias, quanto ao uso de máscaras, a vereadora comemora. “Já era hora. Quem quer usar, que use. Quem está gripado, quem está com sintomas, que use. Mas já tinha muita gente cansada e que não queria mais usar a máscara”, diz. “Se o vírus escapou de um laboratório, com toda segurança, não seria a máscara que iria impedir que ele contaminasse as pessoas”, afirma, contestando a eficácia do equipamento. “Eu mesma quase nunca usei máscara. Só usei mesmo onde era obrigatório”.
Fonte: TNOnline